Agências do Trabalhador registram 23,8 mil contratações na região metropolitana de Curitiba 13/07/2011 - 10:38
No primeiro semestre do ano, 93.495 pessoas conseguiram emprego com carteira assinada por meio das Agências do Trabalhador em todo o Paraná. O resultado é 0,67% maior que de janeiro a junho de 2010 (92.864 contratados). O interior do Estado foi responsável por grande parte das contratações (69.637 novos postos), enquanto Curitiba e Região Metropolitana efetivaram 23.858 registros, dos quais 5.490 só na capital paranaense. Os dados são da Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego e Economia Solidária.
Entre os principais setores da economia paranaense, a indústria foi a que mais contratou: foram 30,9 mil ao todo, com destaque para a produção de alimentos (15,2 mil postos) e de vestuário (2,6 mil). Em seguida, aparecem atividades industriais na produção de derivados do petróleo e biocombustível (2,2 mil), de veículos (1,3 mil), de móveis (1,1 mil) e de produtos de metal (1 mil).
O setor de serviços foi o segundo em número de contratações. Foram 17,5 mil, com destaque para o subsetor de atividades administrativas, que empregou 8,5 mil pessoas. O subsetor de alojamento e alimentação gerou 2,6 mil empregos, enquanto o de serviços de transporte criou 1,9 mil postos e a cultura e esporte, 1,8 mil.
O comércio contratou 15 mil pessoas em todo o Paraná. Outros dois setores também tiveram relevância: a agricultura, com 6,9 mil contratações formais, e a construção civil, que colocou 4,7 mil trabalhadores no mercado de trabalho. A administração pública empregou 1,1 mil pessoas.
Segundo o secretário Luiz Claudio Romanelli, o resultado é expressivo, mas deverá aumentar no segundo semestre. “As 252 Agências do Trabalhador oferecem mais de 15 mil vagas no Paraná. É meta do governo do Estado possibilitar o preenchimento destas e a abertura de novas oportunidades”, diz. Ele explica que uma das ações é o diálogo com as empresas, para que não exijam experiência dos candidatos. “Hoje, 70% das vagas são para pessoas sem experiência, fator que está impulsionando o primeiro emprego no Paraná”, disse.
QUALIFICAÇÃO – Romanelli destaca também a parceria com instituições como o Sistema S, na realização de cursos de qualificação profissional. “Entendemos que as empresas buscam trabalhadores capacitados e que muitas vagas, principalmente para funções técnicas, não são preenchidas devido à falta de qualificação”, afirma. O secretário alerta para que os trabalhadores interessados em participar de cursos façam um cadastro na Agência do Trabalhador no município em que residem.
Entre os principais setores da economia paranaense, a indústria foi a que mais contratou: foram 30,9 mil ao todo, com destaque para a produção de alimentos (15,2 mil postos) e de vestuário (2,6 mil). Em seguida, aparecem atividades industriais na produção de derivados do petróleo e biocombustível (2,2 mil), de veículos (1,3 mil), de móveis (1,1 mil) e de produtos de metal (1 mil).
O setor de serviços foi o segundo em número de contratações. Foram 17,5 mil, com destaque para o subsetor de atividades administrativas, que empregou 8,5 mil pessoas. O subsetor de alojamento e alimentação gerou 2,6 mil empregos, enquanto o de serviços de transporte criou 1,9 mil postos e a cultura e esporte, 1,8 mil.
O comércio contratou 15 mil pessoas em todo o Paraná. Outros dois setores também tiveram relevância: a agricultura, com 6,9 mil contratações formais, e a construção civil, que colocou 4,7 mil trabalhadores no mercado de trabalho. A administração pública empregou 1,1 mil pessoas.
Segundo o secretário Luiz Claudio Romanelli, o resultado é expressivo, mas deverá aumentar no segundo semestre. “As 252 Agências do Trabalhador oferecem mais de 15 mil vagas no Paraná. É meta do governo do Estado possibilitar o preenchimento destas e a abertura de novas oportunidades”, diz. Ele explica que uma das ações é o diálogo com as empresas, para que não exijam experiência dos candidatos. “Hoje, 70% das vagas são para pessoas sem experiência, fator que está impulsionando o primeiro emprego no Paraná”, disse.
QUALIFICAÇÃO – Romanelli destaca também a parceria com instituições como o Sistema S, na realização de cursos de qualificação profissional. “Entendemos que as empresas buscam trabalhadores capacitados e que muitas vagas, principalmente para funções técnicas, não são preenchidas devido à falta de qualificação”, afirma. O secretário alerta para que os trabalhadores interessados em participar de cursos façam um cadastro na Agência do Trabalhador no município em que residem.