Agricultura Familiar vai receber recursos para negócios sustentáveis 20/05/2015 - 15:05
As propostas de iniciativas de negócios sustentáveis no meio rural, com apoio financeiro do programa Pró-Rural, do governo do Paraná, começam a ser formalizadas a partir do próximo dia 1º, por meio de convênios. Foram aprovadas 25 propostas, no valor total de R$ 5,75 milhões, para viabilizar os empreendimentos das associações de agricultores familiares constituídas nas áreas de territórios e municípios do Pró-Rural. Serão beneficiados 1.400 agricultores familiares.
O edital do programa Pró-Rural para atendimento da agricultura familiar prevê recursos do Banco Mundial e contrapartida do governo do Paraná no valor de R$ 12,8 milhões, em caráter não reembolsável, para iniciativas de negócios sustentáveis que possam impulsionar a geração de renda e de empregos.
O próximo edital será lançado no mês de julho e tem como meta analisar 50 propostas de empreendimentos coletivos, que devem receber financiamentos a partir de fevereiro de 2016.
Os resultados do processo de análise das propostas foram apresentados essa semana ao secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, pelo diretor do Departamento de Desenvolvimento Rural Sustentável (Deagro), Richardson de Souza. Ortigara recomendou a ampliação do apoio para atender também as cooperativas de agricultura familiar e aos agricultores familiares atendidos pelas chamadas públicas de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater).
As propostas contempladas receberão, em média, R$ 230 mil cada uma e vão envolver as principais cadeias produtivas do Estado. Foram aprovadas 10 propostas na área de olericultura; 5 referentes à cadeia produtiva do leite; 3 na área de fruticultura; 2 na área de mel e cultivos florestais e uma proposta cada uma nas cadeias produtivas de grãos, turismo rural e aves, incluindo recursos para atender duas propostas de empreendimentos que vão beneficiar a população indígena e quilombola no Estado.
PRÓ-RURAL - Programa de Desenvolvimento Econômico e Territorial: Renda e Cidadania no Campo é uma ação do governo do Paraná em execução nas áreas mais pobres do Estado, que apresentam dificuldades e desafios socioeconômicos semelhantes. Ele integra uma ação maior, que envolve também outras secretarias de Estado, definida no Projeto Multissetorial para o Desenvolvimento do Paraná, financiado pelo Banco Mundial.
Na Secretaria da Agricultura e do Abastecimento são atendidas associações de agricultores familiares formalmente constituídas no mínimo há um ano, com 70% de agricultores familiares e que possuam sede ou área nos Territórios e municípios do Pró-Rural. A Secretaria conta com o auxílio do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e do Instituto de Terras, Cartografia e Geociências (ITCG) para atuar na organização e capacitação dos agricultores e na regularização fundiária das propriedades.
O programa visa aumentar a competitividade dos agricultores familiares nos oito territórios que envolvem a região central do Paraná e o Vale do Ribeira, de forma sustentável em nível ambiental, social e econômico.
São os territórios Caminhos do Tibagi, Cantuquiriguaçu, Centro-Sul, Norte Pioneiro, Paraná Centro, Vale do Iguaçu, Vale do Ivaí e Vale do Ribeira, onde ainda persistem desigualdades regionais. Estas áreas são caracterizadas por baixa renda e pior acesso às políticas e serviços públicos.
O edital do programa Pró-Rural para atendimento da agricultura familiar prevê recursos do Banco Mundial e contrapartida do governo do Paraná no valor de R$ 12,8 milhões, em caráter não reembolsável, para iniciativas de negócios sustentáveis que possam impulsionar a geração de renda e de empregos.
O próximo edital será lançado no mês de julho e tem como meta analisar 50 propostas de empreendimentos coletivos, que devem receber financiamentos a partir de fevereiro de 2016.
Os resultados do processo de análise das propostas foram apresentados essa semana ao secretário da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, pelo diretor do Departamento de Desenvolvimento Rural Sustentável (Deagro), Richardson de Souza. Ortigara recomendou a ampliação do apoio para atender também as cooperativas de agricultura familiar e aos agricultores familiares atendidos pelas chamadas públicas de Assistência Técnica e Extensão Rural (Ater).
As propostas contempladas receberão, em média, R$ 230 mil cada uma e vão envolver as principais cadeias produtivas do Estado. Foram aprovadas 10 propostas na área de olericultura; 5 referentes à cadeia produtiva do leite; 3 na área de fruticultura; 2 na área de mel e cultivos florestais e uma proposta cada uma nas cadeias produtivas de grãos, turismo rural e aves, incluindo recursos para atender duas propostas de empreendimentos que vão beneficiar a população indígena e quilombola no Estado.
PRÓ-RURAL - Programa de Desenvolvimento Econômico e Territorial: Renda e Cidadania no Campo é uma ação do governo do Paraná em execução nas áreas mais pobres do Estado, que apresentam dificuldades e desafios socioeconômicos semelhantes. Ele integra uma ação maior, que envolve também outras secretarias de Estado, definida no Projeto Multissetorial para o Desenvolvimento do Paraná, financiado pelo Banco Mundial.
Na Secretaria da Agricultura e do Abastecimento são atendidas associações de agricultores familiares formalmente constituídas no mínimo há um ano, com 70% de agricultores familiares e que possuam sede ou área nos Territórios e municípios do Pró-Rural. A Secretaria conta com o auxílio do Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater) e do Instituto de Terras, Cartografia e Geociências (ITCG) para atuar na organização e capacitação dos agricultores e na regularização fundiária das propriedades.
O programa visa aumentar a competitividade dos agricultores familiares nos oito territórios que envolvem a região central do Paraná e o Vale do Ribeira, de forma sustentável em nível ambiental, social e econômico.
São os territórios Caminhos do Tibagi, Cantuquiriguaçu, Centro-Sul, Norte Pioneiro, Paraná Centro, Vale do Iguaçu, Vale do Ivaí e Vale do Ribeira, onde ainda persistem desigualdades regionais. Estas áreas são caracterizadas por baixa renda e pior acesso às políticas e serviços públicos.