Atacadistas da Ceasa começam treinamento para melhorar qualidade dos produtos 21/06/2012 - 14:11
Os atacadistas da Central de Abastecimento de Curitiba estão aderindo ao plano de modernização da unidade do Tatuquara, proposto pelo Governo do Estado. Começou nesta semana a capacitação de 65 empresários que vão receber consultoria individualizada para promover as transformações na área de comercialização, logística e distribuição de alimentos seguros ao consumidor.
O processo de capacitação é feito pelo Sebrae-PR e vai orientar os atacadistas sobre a Implantação das Boas Práticas de Distribuição (IBPD). Esse trabalho vai se estender até outubro. A capacitação será estendida às outras unidades. Pelas centrais de Curitiba, Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu e Cascavel são ofertadas à população cerca de 1,7 milhões de toneladas e frutas e hortaliças ao ano.
Esta é mais uma etapa da Ceasa Paraná no Fórum de Desenvolvimento do Agronegócio Paranaense, assinado pelo governador Beto Richa em agosto do ano passado, que tem como metas ações com a iniciativa privada e a construção de uma visão de futuro do setor. Coordenado pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, o fórum pretende fazer com o Estado referência em competitividade e sustentabilidade, melhorando a qualidade de vida no campo e na cidade.
PIONEIRISMO – Segundo o presidente da Ceasa do Paraná, Luiz Dâmaso Gusi, trabalhar com a metodologia de alimento seguro é pioneiro tratando-se de centrais de abastecimento, pontos de convergência da maior parte dos hortigranjeiros comercializados no Estado.
A abertura do processo de capacitação teve a presença de Gusi e da gestora do Sebrae-PR Maria Isabel Guimarães. “Este primeiro grupo marca nova etapa na comercialização da Ceasa do Paraná, com agentes conscientes, que aceitam desafios que irão resultar em segurança alimentar. O mercado consumidor demanda qualidade, e o empreendedorismo desses empresários será reconhecido”, afirmou Gusi.
Os trabalhos estão distribuídos em quatro módulos: Perigos e Higiene Pessoal, Condições Ambientais e Equipamentos, Higiene de Ambientes, Equipamentos e Utensílios, e Distribuição de Frutas, Legumes e Verduras. Cada um dos processos será detalhado em aulas teóricas sobre legislação e procedimentos, seguido por visitas às instalações das empresas participantes.
CERTIFICADOS – Maria Isabel informou que as empresas que atingirem 80% de conformidade às normas receberão placas identificando a venda de alimentos seguros. O cronograma de trabalho é determinado pelo próprio empresário. “Cada situação será analisada, pois em alguns casos serão necessárias adequações em quesitos como edificações e instalações, e em outros, na manutenção ou calibração de instrumentos e equipamentos”, citou a gestora.
Luiz Gusi informou ainda que a Unidade de Curitiba também integra o programa de capacitação do Sebrae, e passará pelos mesmos processos de consultoria, como as demais empresas.
O processo de capacitação é feito pelo Sebrae-PR e vai orientar os atacadistas sobre a Implantação das Boas Práticas de Distribuição (IBPD). Esse trabalho vai se estender até outubro. A capacitação será estendida às outras unidades. Pelas centrais de Curitiba, Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu e Cascavel são ofertadas à população cerca de 1,7 milhões de toneladas e frutas e hortaliças ao ano.
Esta é mais uma etapa da Ceasa Paraná no Fórum de Desenvolvimento do Agronegócio Paranaense, assinado pelo governador Beto Richa em agosto do ano passado, que tem como metas ações com a iniciativa privada e a construção de uma visão de futuro do setor. Coordenado pela Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, o fórum pretende fazer com o Estado referência em competitividade e sustentabilidade, melhorando a qualidade de vida no campo e na cidade.
PIONEIRISMO – Segundo o presidente da Ceasa do Paraná, Luiz Dâmaso Gusi, trabalhar com a metodologia de alimento seguro é pioneiro tratando-se de centrais de abastecimento, pontos de convergência da maior parte dos hortigranjeiros comercializados no Estado.
A abertura do processo de capacitação teve a presença de Gusi e da gestora do Sebrae-PR Maria Isabel Guimarães. “Este primeiro grupo marca nova etapa na comercialização da Ceasa do Paraná, com agentes conscientes, que aceitam desafios que irão resultar em segurança alimentar. O mercado consumidor demanda qualidade, e o empreendedorismo desses empresários será reconhecido”, afirmou Gusi.
Os trabalhos estão distribuídos em quatro módulos: Perigos e Higiene Pessoal, Condições Ambientais e Equipamentos, Higiene de Ambientes, Equipamentos e Utensílios, e Distribuição de Frutas, Legumes e Verduras. Cada um dos processos será detalhado em aulas teóricas sobre legislação e procedimentos, seguido por visitas às instalações das empresas participantes.
CERTIFICADOS – Maria Isabel informou que as empresas que atingirem 80% de conformidade às normas receberão placas identificando a venda de alimentos seguros. O cronograma de trabalho é determinado pelo próprio empresário. “Cada situação será analisada, pois em alguns casos serão necessárias adequações em quesitos como edificações e instalações, e em outros, na manutenção ou calibração de instrumentos e equipamentos”, citou a gestora.
Luiz Gusi informou ainda que a Unidade de Curitiba também integra o programa de capacitação do Sebrae, e passará pelos mesmos processos de consultoria, como as demais empresas.