Cohapar e governo federal entregam mais 73 casas em Campo Magro 27/04/2012 - 10:15
A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) e o governo federal entregaram mais 73 casas para famílias que viviam em áreas de risco na cidade de Campo Magro, na região metropolitana de Curitiba. As unidades fazem parte de um projeto que envolve a construção de casas para 388 famílias e a regularização de 42 terrenos. O investimento total é de R$ 13,8 milhões, oriundos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal, com contrapartida do governo do Estado e da prefeitura.
Segundo o diretor de Programas e Obras da Cohapar, Luciano Machado, o governo do Estado entende que a política habitacional é um caminho para proporcionar não apenas uma casa, mas novas condições de vida para as famílias beneficiadas. “Uma chuva como a de hoje representava apreensão para estas famílias. Agora, elas vão morar em casas seguras, com água, esgoto e energia elétrica, que são essenciais para uma vida digna”, afirmou.
“Ter uma boa casa significa ter prazer em voltar para casa, um lugar decente para abrigar os filhos, sem a preocupação de perder os móveis e a casa com a chuva”, disse o diretor de Regularização Fundiária e Relações com a Comunidade da Cohapar, Nelson Cordeiro Justus.
Para o prefeito de Campo Magro, José Pase, o empenho do governo do Estado, por meio da Cohapar, foi fundamental para que as moradias fossem entregues. “Desde que o Beto Richa assumiu recebemos a atenção necessária e sempre trabalhamos juntos, em equipe, para oferecer o melhor às famílias”.
ALEGRIA – O dia foi de muita alegria para todas as famílias contempladas nesta etapa. Dona Virgínia Moreira, 78 anos, disse que quer viver muito para aproveitar a casa nova: “Até o cheirinho de novo é bom, sei que serei muito feliz aqui”, disse ela, que já trabalhou na roça e certa vez chegou a ser resgatada pelos bombeiros durante uma enchente.
Luana Alves Leite estava grávida quando a casa onde morava desmoronou por causa de uma forte chuva. Teve que pedir abrigo na casa de parentes até alugar uma casa, também na beira de um barranco, por R$ 250 mensais. “Tudo que sofri valeu a pena pois agora tenho uma casa linda onde minha família vai ficar segura”, disse.
Para o marido de Luana, Fabiano Dias da Silva, é tranquilizador para trabalhar e não se preocupar com a chuva. “Hoje é o dia mais feliz das nossas vidas. Esta casa representa muito mais do que as pessoas podem imaginar”, afirmou.
Segundo o diretor de Programas e Obras da Cohapar, Luciano Machado, o governo do Estado entende que a política habitacional é um caminho para proporcionar não apenas uma casa, mas novas condições de vida para as famílias beneficiadas. “Uma chuva como a de hoje representava apreensão para estas famílias. Agora, elas vão morar em casas seguras, com água, esgoto e energia elétrica, que são essenciais para uma vida digna”, afirmou.
“Ter uma boa casa significa ter prazer em voltar para casa, um lugar decente para abrigar os filhos, sem a preocupação de perder os móveis e a casa com a chuva”, disse o diretor de Regularização Fundiária e Relações com a Comunidade da Cohapar, Nelson Cordeiro Justus.
Para o prefeito de Campo Magro, José Pase, o empenho do governo do Estado, por meio da Cohapar, foi fundamental para que as moradias fossem entregues. “Desde que o Beto Richa assumiu recebemos a atenção necessária e sempre trabalhamos juntos, em equipe, para oferecer o melhor às famílias”.
ALEGRIA – O dia foi de muita alegria para todas as famílias contempladas nesta etapa. Dona Virgínia Moreira, 78 anos, disse que quer viver muito para aproveitar a casa nova: “Até o cheirinho de novo é bom, sei que serei muito feliz aqui”, disse ela, que já trabalhou na roça e certa vez chegou a ser resgatada pelos bombeiros durante uma enchente.
Luana Alves Leite estava grávida quando a casa onde morava desmoronou por causa de uma forte chuva. Teve que pedir abrigo na casa de parentes até alugar uma casa, também na beira de um barranco, por R$ 250 mensais. “Tudo que sofri valeu a pena pois agora tenho uma casa linda onde minha família vai ficar segura”, disse.
Para o marido de Luana, Fabiano Dias da Silva, é tranquilizador para trabalhar e não se preocupar com a chuva. “Hoje é o dia mais feliz das nossas vidas. Esta casa representa muito mais do que as pessoas podem imaginar”, afirmou.
