Cohapar oferece oportunidade de regularização de imóveis para famílias de Piraquara 17/10/2016 - 14:43
A Companhia de Habitação do Paraná (Cohapar) realizou no dia 14 de outubro a segunda reunião com famílias do bairro Guarituba, em Piraquara, para a apresentação do programa de regularização fundiária. No encontro, que reuniu cerca de 300 pessoas, foram esclarecidas dúvidas sobre o processo aos interessados em obter a documentação definitiva de seus imóveis.
O diretor de Regularização Fundiária da Cohapar, Nelson Cordeiro Justus, fez a abertura do evento e apresentou a primeira empresa habilitada para desenvolver o trabalho, definida via chamamento público. A Formata atuará em paralelo com outras cinco empresas, das quais três já estão definidas, divididas entre as regiões do Guarituba. “Estamos aqui para endossar a participação das empresas que foram devidamente capacitadas e certificadas, e garantir a fiscalização e o controle da Cohapar para que tudo o que for proposto seja devidamente cumprido”, afirmou.
As famílias que aderirem ao programa pagarão pelo serviço entre R$ 4,5 mil e R$ 6,6 mil, valores que variam conforme o parcelamento, que pode chegar a 60 meses. “Este é um trabalho complexo, que envolve uma região com mais de cinco mil famílias, por isso conseguimos negociar um preço cerca de 30% menor que o praticado no mercado”, explicou Justus. “Dessa forma, garantimos condições facilitadas para quem decidir participar e também uma boa oportunidade para as empresas.”
A sócia-proprietária da Formata, Thanyelle Galmacci, apresentou a proposta às famílias do Guarituba e argumentou que a regularização do imóvel é uma forma de investimento. “A regularização do imóvel é uma garantia legal que torna alguém que tem a posse de algo em um proprietário. Com ela, é possível adquirir financiamentos que podem ser usados inclusive na melhoria das próprias moradias”, defendeu.
GUARITUBA - O bairro Guarituba, em Piraquara, conta com investimentos de R$ 107 milhões para o resgate social de famílias por meio da construção de casas, obras de infraestrutura e regularização fundiária. Os recursos são do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), viabilizados em parceria com o Governo Federal e a Prefeitura de Piraquara, e incluem contrapartidas do Governo do Paraná de aproximadamente R$ 25 milhões.
O diretor de Regularização Fundiária da Cohapar, Nelson Cordeiro Justus, fez a abertura do evento e apresentou a primeira empresa habilitada para desenvolver o trabalho, definida via chamamento público. A Formata atuará em paralelo com outras cinco empresas, das quais três já estão definidas, divididas entre as regiões do Guarituba. “Estamos aqui para endossar a participação das empresas que foram devidamente capacitadas e certificadas, e garantir a fiscalização e o controle da Cohapar para que tudo o que for proposto seja devidamente cumprido”, afirmou.
As famílias que aderirem ao programa pagarão pelo serviço entre R$ 4,5 mil e R$ 6,6 mil, valores que variam conforme o parcelamento, que pode chegar a 60 meses. “Este é um trabalho complexo, que envolve uma região com mais de cinco mil famílias, por isso conseguimos negociar um preço cerca de 30% menor que o praticado no mercado”, explicou Justus. “Dessa forma, garantimos condições facilitadas para quem decidir participar e também uma boa oportunidade para as empresas.”
A sócia-proprietária da Formata, Thanyelle Galmacci, apresentou a proposta às famílias do Guarituba e argumentou que a regularização do imóvel é uma forma de investimento. “A regularização do imóvel é uma garantia legal que torna alguém que tem a posse de algo em um proprietário. Com ela, é possível adquirir financiamentos que podem ser usados inclusive na melhoria das próprias moradias”, defendeu.
GUARITUBA - O bairro Guarituba, em Piraquara, conta com investimentos de R$ 107 milhões para o resgate social de famílias por meio da construção de casas, obras de infraestrutura e regularização fundiária. Os recursos são do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), viabilizados em parceria com o Governo Federal e a Prefeitura de Piraquara, e incluem contrapartidas do Governo do Paraná de aproximadamente R$ 25 milhões.