Com incentivo do Estado, Renault investe mais R$ 750 milhões no Paraná 03/08/2017 - 10:45
A Renault investe R$ 750 milhões em uma nova fábrica de injeção de alumínio e na expansão da sua unidade de motores em São José dos Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. O investimento é apoiado pelo programa Paraná Competitivo, do Governo do Estado.
O protocolo de intenções foi assinado no dia 01 de agosto pelo governador Beto Richa e pelos presidentes da Renault América Latina, Olivier Murguet, e do Brasil, Luiz Pedrucci. Com esse investimento, a montadora francesa soma cerca R$ 6 bilhões em investimentos no Paraná desde 1998, quando começou a produzir no País.
“O governo tem uma parceria muito sólida com a Renault, gerando riqueza e muitas oportunidades de trabalho. Hoje só de empregos são 6 mil postos diretos na montadora. Nos últimos anos conseguimos manter e ampliar os investimentos da Renault”, disse o governador Beto Richa. “O Paraná é o coração da operação da Renault no Brasil e passa a ser também na América Latina", completou Olivier Murguet.
Do total investido, R$ 350 milhões serão destinados para a nova fábrica Curitiba Injeção de Alumínio (CIA), que deve gerar 150 empregos diretos em três turnos de produção. Outros R$ 400 milhões vão para a ampliação da Curitiba Motores (CMO), que terá novas linhas de usinagem e cabeçotes de alumínio.
INCENTIVO - A empresa, enquadrada no programa Paraná Competitivo, terá como benefício o diferimento do pagamento do ICMS da fatura de energia elétrica e do gás natural da fábrica de injeção de alumínio por 48 meses.
“Nossos investimentos reforçam a importância estratégica do Brasil para o Grupo Renault e para o crescimento das nossas vendas na América Latina”, disse Olivier Murguet. "No ano passado, exportamos 35% da nossa produção. No primeiro semestre aumentamos nossas exportações em 60% com relação ao ano passado. Contratamos 700 pessoas há três meses para o terceiro turno e operamos muito próximo da nossa capacidade máxima”, disse.
De acordo com ele, a competitividade na operação no Paraná, a qualidade da mão de obra e do relacionamento com o Governo do Estado, contribuíram para a decisão de ampliar investimentos no Paraná. O Brasil é o segundo maior mercado da empresa no mundo, atrás apenas da França. “Os nossos investimentos reforçam nossa aposta no País, onde produzimos há quase 20 anos”, completou Pedrucci, que acaba de assumir o cargo de presidente da Renault do Brasil.
CICLO - Richa destacou que o Paraná vive hoje o maior ciclo de investimentos da sua história. Desde o início do programa Paraná Competitivo já foram mais de R$ 42 bilhões em investimentos produtivos. “O programa é um sucesso e foi eleito, pelo Financial Times, um dos oito melhores programas de atração de investimentos do mundo”, disse.
CONFIANÇA – O investimento da Renault mostra a confiança do empresariado, ressaltou o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa. “Enquanto está se reduzindo investimento em todo o País, aqui estamos ampliando os projetos e gerando empregos”. O prefeito de São José dos Pinhais, Toninho Fenelon, disse que a expectativa é muito boa. “O projeto deve gerar emprego, renda e maior qualidade de vida”, afirmou.
EMPRESA - A Renault, que começou a produzir no Brasil em 1998, emprega 6,3 mil pessoas diretamente e gera aproximadamente 25 mil empregos indiretos. O complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, reúne as três fábricas da marca no Brasil: a de automóveis (CVP), a de comerciais leves (CVU), além da fábrica de motores (CMO).
FÁBRICAS - De acordo com a Renault, a fábrica de injeção de alumínio começará a produzir em janeiro de 2018. A produção será a partir de uma linha para o bloco e outra para cabeçote do motor.
A fábrica de motores, por sua vez, será ampliada para produção de motores mais eficientes. A empresa vai aumentar o índice de nacionalização de componentes e prevê o lançamento de uma nova geração de motores. Inaugurada em 2001, a fábrica de motores já produziu aproximadamente 3,5 milhões de propulsores, com cerca de 40% destinados à exportação, principalmente para Argentina. Durante o evento, a montadora também fez o lançamento do Kwid, novo veículo que já está sendo produzido no Paraná.
PRESENÇAS: Estiveram presentes ao evento os secretários de Estado da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa; de Planejamento e Coordenação Geral, Juraci Barbosa Sobrinho, e da Administração e Previdência, Fernando Ghignone; o presidente da Copel, Antonio Guetter; o deputado estadual Marcio Pauliki; o diretor de relações governamentais da Renault, Marcos Aguiar; o diretor de comunicações da Renault, Caíque Ferreira; o presidente da Agência Paranaense de Desenvolvimento (APD), Adalberto Netto; os vereadores Thiago Ferro, Paulo Rink, Jairo Marcelino, Ezequias Barros, Rogério Campos, e o diretor-presidente da Comec, Omar Akel.
O protocolo de intenções foi assinado no dia 01 de agosto pelo governador Beto Richa e pelos presidentes da Renault América Latina, Olivier Murguet, e do Brasil, Luiz Pedrucci. Com esse investimento, a montadora francesa soma cerca R$ 6 bilhões em investimentos no Paraná desde 1998, quando começou a produzir no País.
“O governo tem uma parceria muito sólida com a Renault, gerando riqueza e muitas oportunidades de trabalho. Hoje só de empregos são 6 mil postos diretos na montadora. Nos últimos anos conseguimos manter e ampliar os investimentos da Renault”, disse o governador Beto Richa. “O Paraná é o coração da operação da Renault no Brasil e passa a ser também na América Latina", completou Olivier Murguet.
Do total investido, R$ 350 milhões serão destinados para a nova fábrica Curitiba Injeção de Alumínio (CIA), que deve gerar 150 empregos diretos em três turnos de produção. Outros R$ 400 milhões vão para a ampliação da Curitiba Motores (CMO), que terá novas linhas de usinagem e cabeçotes de alumínio.
INCENTIVO - A empresa, enquadrada no programa Paraná Competitivo, terá como benefício o diferimento do pagamento do ICMS da fatura de energia elétrica e do gás natural da fábrica de injeção de alumínio por 48 meses.
“Nossos investimentos reforçam a importância estratégica do Brasil para o Grupo Renault e para o crescimento das nossas vendas na América Latina”, disse Olivier Murguet. "No ano passado, exportamos 35% da nossa produção. No primeiro semestre aumentamos nossas exportações em 60% com relação ao ano passado. Contratamos 700 pessoas há três meses para o terceiro turno e operamos muito próximo da nossa capacidade máxima”, disse.
De acordo com ele, a competitividade na operação no Paraná, a qualidade da mão de obra e do relacionamento com o Governo do Estado, contribuíram para a decisão de ampliar investimentos no Paraná. O Brasil é o segundo maior mercado da empresa no mundo, atrás apenas da França. “Os nossos investimentos reforçam nossa aposta no País, onde produzimos há quase 20 anos”, completou Pedrucci, que acaba de assumir o cargo de presidente da Renault do Brasil.
CICLO - Richa destacou que o Paraná vive hoje o maior ciclo de investimentos da sua história. Desde o início do programa Paraná Competitivo já foram mais de R$ 42 bilhões em investimentos produtivos. “O programa é um sucesso e foi eleito, pelo Financial Times, um dos oito melhores programas de atração de investimentos do mundo”, disse.
CONFIANÇA – O investimento da Renault mostra a confiança do empresariado, ressaltou o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa. “Enquanto está se reduzindo investimento em todo o País, aqui estamos ampliando os projetos e gerando empregos”. O prefeito de São José dos Pinhais, Toninho Fenelon, disse que a expectativa é muito boa. “O projeto deve gerar emprego, renda e maior qualidade de vida”, afirmou.
EMPRESA - A Renault, que começou a produzir no Brasil em 1998, emprega 6,3 mil pessoas diretamente e gera aproximadamente 25 mil empregos indiretos. O complexo Ayrton Senna, em São José dos Pinhais, reúne as três fábricas da marca no Brasil: a de automóveis (CVP), a de comerciais leves (CVU), além da fábrica de motores (CMO).
FÁBRICAS - De acordo com a Renault, a fábrica de injeção de alumínio começará a produzir em janeiro de 2018. A produção será a partir de uma linha para o bloco e outra para cabeçote do motor.
A fábrica de motores, por sua vez, será ampliada para produção de motores mais eficientes. A empresa vai aumentar o índice de nacionalização de componentes e prevê o lançamento de uma nova geração de motores. Inaugurada em 2001, a fábrica de motores já produziu aproximadamente 3,5 milhões de propulsores, com cerca de 40% destinados à exportação, principalmente para Argentina. Durante o evento, a montadora também fez o lançamento do Kwid, novo veículo que já está sendo produzido no Paraná.
PRESENÇAS: Estiveram presentes ao evento os secretários de Estado da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa; de Planejamento e Coordenação Geral, Juraci Barbosa Sobrinho, e da Administração e Previdência, Fernando Ghignone; o presidente da Copel, Antonio Guetter; o deputado estadual Marcio Pauliki; o diretor de relações governamentais da Renault, Marcos Aguiar; o diretor de comunicações da Renault, Caíque Ferreira; o presidente da Agência Paranaense de Desenvolvimento (APD), Adalberto Netto; os vereadores Thiago Ferro, Paulo Rink, Jairo Marcelino, Ezequias Barros, Rogério Campos, e o diretor-presidente da Comec, Omar Akel.