Comec recebe representantes da Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu 25/03/2019 - 15:30
O Presidente da Comec Gilson Santos e o Diretor Geral Raphael Rolim, receberam na última sexta-feira (22) o Coordenador Geral da Ciclo Iguaçu – Fernando Rosenbaum e o Conselheiro Consultivo Antônio Miranda, para debater a viabilização de um estudo para implementação de bicicletários ou para-ciclos nos terminais de ônibus da Região Metropolitana de Curitiba – RMC, sob gestão da Comec.
O objetivo é aproximar e fortalecer a bicicleta como um modal de transporte integrando-a a rede de transporte da RMC.
Em um trabalho de registro realizado pela Comec no início deste ano, foi identificado que alguns terminais que possuem bicicletários ou para-clicos, são muito utilizados pela população, chegando até a faltar espaço para atender a demanda. Porém, em outros terminais, eles praticamente não são utilizados, enquanto que outros nem possuem este tipo de estrutura. Segundo o presidente da Comec Gilson Santos “o objetivo é identificar onde este tipo de estrutura precisa ser ampliada, onde ela precisa ser implementada, e porque em alguns terminais ela não é utilizada, levando em consideração inclusive a estrutura viária para se chegar ao terminal”.
“Com esta parceria, buscamos unir o expertise da Ciclo Iguaçu no desenvolvimento de políticas de ciclomobilidade com o expertise da Comec na gestão do transporte coletivo, fortalecendo este dois modais e trazendo soluções realmente efetivas para os usuários de ambos os sistemas”, destacou o diretor Raphael Rolim.
Como medida inicial, um projeto modelo será desenvolvido pela Ciclo Iguaçu e apresentado para a Comec para que possa ser estudada a viabilidade de implementação do projeto nos demais terminais geridos pela Comec, que ao todo são 15.
Fundada em maio de 2011, a Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu surgiu para criar uma interface de diálogo construtivo com o poder público para consolidar o desenvolvimento de políticas de ciclomobilidade.
O objetivo é aproximar e fortalecer a bicicleta como um modal de transporte integrando-a a rede de transporte da RMC.
Em um trabalho de registro realizado pela Comec no início deste ano, foi identificado que alguns terminais que possuem bicicletários ou para-clicos, são muito utilizados pela população, chegando até a faltar espaço para atender a demanda. Porém, em outros terminais, eles praticamente não são utilizados, enquanto que outros nem possuem este tipo de estrutura. Segundo o presidente da Comec Gilson Santos “o objetivo é identificar onde este tipo de estrutura precisa ser ampliada, onde ela precisa ser implementada, e porque em alguns terminais ela não é utilizada, levando em consideração inclusive a estrutura viária para se chegar ao terminal”.
“Com esta parceria, buscamos unir o expertise da Ciclo Iguaçu no desenvolvimento de políticas de ciclomobilidade com o expertise da Comec na gestão do transporte coletivo, fortalecendo este dois modais e trazendo soluções realmente efetivas para os usuários de ambos os sistemas”, destacou o diretor Raphael Rolim.
Como medida inicial, um projeto modelo será desenvolvido pela Ciclo Iguaçu e apresentado para a Comec para que possa ser estudada a viabilidade de implementação do projeto nos demais terminais geridos pela Comec, que ao todo são 15.
Fundada em maio de 2011, a Associação de Ciclistas do Alto Iguaçu surgiu para criar uma interface de diálogo construtivo com o poder público para consolidar o desenvolvimento de políticas de ciclomobilidade.
Terminal de Colombo possui para-ciclo porém praticamente não é utilizado.
Terminal de Campo Largo possui para-ciclo praticamente lotado
Terminal de Piraquara não possui para-ciclos ou bicicletário. Usuários amarram bicicletas na grade externa do terminal.
Fotos: Maurílio Cheli