Em encontro com médicos, Richa destaca redução da mortalidade materno-infantil 07/12/2012 - 10:21
O governador Beto Richa destacou, no dia 06 de dezembro durante encontro com cerca de 70 médicos do Hospital Nossa Senhora do Rocio, em Campo Largo, a redução das taxas de mortalidade materno-infantil no Paraná no ano passado. “São os menores índices já registrados na história do Paraná. Consequência dos programas HospSUS e Mãe Paranaense”, avaliou o governador.
Richa atribuiu os resultados à ampliação dos investimentos em saúde pública e às parcerias do Estado com hospitais filantrópicos. Em 2011, a taxa de mortalidade materna foi de 51,67 para cada 100 mil crianças nascidas vivas. Em relação ao número registrado em 2010 (65,77), a redução foi de 21,4%. A média nacional é de 63 casos. A taxa de mortalidade infantil também registrou redução, de 12,1 em 2010, para 11,6 mortos por mil nascidos vivos em 2011.
De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, o programa Mãe Paranaense é o carro-chefe das ações para redução da mortalidade materno-infantil no Estado. O programa oferece pré-natal a mulheres e foi inspirado no Mãe Curitibana, da prefeitura de Curitiba. “A previsão é que a taxa caia mais nos próximos anos. Com mais investimento e programas específicos estamos garantindo melhor assistência às gestantes e bebês”, disse ele.
SUS – Durante encontro com a equipe médica, os diretores do Hospital Nossa Senhora do Rocio apresentaram ao governador o cronograma de investimentos para a construção de uma nova unidade hospitalar no município. O objetivo é substituir o prédio antigo localizado no centro de Campo Largo.
Com 33% das obras já concluídas, o novo centro médico terá 1.100 leitos, das quais 350 de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). A previsão é que o hospital comece a operar parcialmente em 30 de julho 2014. Com investimento de R$ 100 milhões, 95% dos atendimentos clínicos e de alta complexidade serão pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, o hospital opera com 250 leitos, dos quais 100 de UTI.
Para o governador, o hospital é modelo no atendimento ao SUS. A unidade realizou uma em cada quatro cirurgias eletivas feitas no Estado neste ano. Sete mil cirurgias foram realizadas no hospital. “O governo é parceiro dos investidores, principalmente na área da saúde. Esse hospital é a demonstração de que o SUS funciona no Paraná”, disse Beto Richa.
Luiz Ernesto Wendler, diretor proprietário do Hospital Nossa Senhora do Rocio, disse que a execução da obra só foi possível graças ao apoio do governo estadual. “Essa parceria é importante para garantir melhor atendimento médico à população paranaense”, disse ele. O novo hospital vai atender aproximadamente 160 municípios.
Richa atribuiu os resultados à ampliação dos investimentos em saúde pública e às parcerias do Estado com hospitais filantrópicos. Em 2011, a taxa de mortalidade materna foi de 51,67 para cada 100 mil crianças nascidas vivas. Em relação ao número registrado em 2010 (65,77), a redução foi de 21,4%. A média nacional é de 63 casos. A taxa de mortalidade infantil também registrou redução, de 12,1 em 2010, para 11,6 mortos por mil nascidos vivos em 2011.
De acordo com o secretário de Estado da Saúde, Michele Caputo Neto, o programa Mãe Paranaense é o carro-chefe das ações para redução da mortalidade materno-infantil no Estado. O programa oferece pré-natal a mulheres e foi inspirado no Mãe Curitibana, da prefeitura de Curitiba. “A previsão é que a taxa caia mais nos próximos anos. Com mais investimento e programas específicos estamos garantindo melhor assistência às gestantes e bebês”, disse ele.
SUS – Durante encontro com a equipe médica, os diretores do Hospital Nossa Senhora do Rocio apresentaram ao governador o cronograma de investimentos para a construção de uma nova unidade hospitalar no município. O objetivo é substituir o prédio antigo localizado no centro de Campo Largo.
Com 33% das obras já concluídas, o novo centro médico terá 1.100 leitos, das quais 350 de Unidade de Tratamento Intensivo (UTI). A previsão é que o hospital comece a operar parcialmente em 30 de julho 2014. Com investimento de R$ 100 milhões, 95% dos atendimentos clínicos e de alta complexidade serão pelo Sistema Único de Saúde (SUS). Atualmente, o hospital opera com 250 leitos, dos quais 100 de UTI.
Para o governador, o hospital é modelo no atendimento ao SUS. A unidade realizou uma em cada quatro cirurgias eletivas feitas no Estado neste ano. Sete mil cirurgias foram realizadas no hospital. “O governo é parceiro dos investidores, principalmente na área da saúde. Esse hospital é a demonstração de que o SUS funciona no Paraná”, disse Beto Richa.
Luiz Ernesto Wendler, diretor proprietário do Hospital Nossa Senhora do Rocio, disse que a execução da obra só foi possível graças ao apoio do governo estadual. “Essa parceria é importante para garantir melhor atendimento médico à população paranaense”, disse ele. O novo hospital vai atender aproximadamente 160 municípios.
