Estado trabalha para atrair R$ 1 bilhão ao Vale da Ribeira 21/08/2012 - 14:53
A possibilidade da instalação de três indústrias de cimento em Adrianópolis, no Vale do Ribeira, motivou o Governo do Paraná a discutir a criação de plano de desenvolvimento para a região. O documento deve ser elaborado por um grupo de trabalho que envolverá diversas secretarias e órgãos do Estado.
“O objetivo é estudar o impacto e propor medidas que assegurem o desenvolvimento ordenado e sustentável da cidade, que fica em uma das regiões mais pobres do Paraná”, informa Ercílio Santinoni, secretário em exercício da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul.
Pelos projetos apresentados à Secretaria da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, as empresas vão investir R$ 1 bilhão, até 2016, e devem gerar cerca de 10 mil empregos diretos e indiretos das obras à operação das cimenteiras. A população da cidade é de 6.300 pessoas, mas somente 2 mil moram na área urbana. Um dos projetos em andamento é o da Supremo Cimento que investe R$ 340 milhões e está inserido no Paraná Competitivo.
“São empreendimentos que podem criar as condições para o desenvolvimento sustentável de Adrianópolis e da região. Vamos analisar as demandas e propor as políticas públicas e intervenções necessárias para assegurar o crescimento ordenado”, afirmou Santinoni. Ele participou da reunião que envolveu cerca de 15 órgãos do governo no dia 21 de agosto, no Palácio das Araucárias.
Uma das alternativas é que o grupo de trabalho funcione nos moldes da equipe que está finalizando o Zoneamento Econômico Ecológico do Litoral. A proposta foi apresentada pelo secretário do Meio Ambiente, Jonel Iurk. “Temos uma região com características peculiares de topografia e ambientais. E agora oportunidade de elaborar uma proposta que compatibilize os interesses econômicos dos ambientais”, disse.
INFRAESTRUTURA - Junto à expectativa de crescimento populacional que Adrianópolis deve registrar nos próximos anos, foram enumeradas algumas das carências de infraestrutura e de suporte de serviços públicos para o município e região.
“A expectativa é de que as três indústrias utilizem mais de 350 carretas por dia para transportar as suas produções”, enumerou Mauro Corbellini, Coordenação de Promoção Industrial e Comercial da Secretaria de Estado da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul.
Além da melhoria nas rodovias, foram discutidos a criação de novos acessos ferroviários, ampliação da rede saneamento urbano e de energia elétrica, construções de novas habitações populares, criação de hospitais e postos de saúde e de novas escolas. “O grupo de trabalho vai definir as demandas efetivas. A partir daí trabalharemos nos projetos e recursos para a execução”, explicou Santinoni.
Participaram da reunião dirigentes e técnicos das secretarias do Planejamento, Fazenda, Desenvolvimento Urbano, Saúde, Trabalho, Habitação, Meio Ambiente, Educação; além da Comec, Copel, Sanepar, Mineropar e DER.
“O objetivo é estudar o impacto e propor medidas que assegurem o desenvolvimento ordenado e sustentável da cidade, que fica em uma das regiões mais pobres do Paraná”, informa Ercílio Santinoni, secretário em exercício da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul.
Pelos projetos apresentados à Secretaria da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, as empresas vão investir R$ 1 bilhão, até 2016, e devem gerar cerca de 10 mil empregos diretos e indiretos das obras à operação das cimenteiras. A população da cidade é de 6.300 pessoas, mas somente 2 mil moram na área urbana. Um dos projetos em andamento é o da Supremo Cimento que investe R$ 340 milhões e está inserido no Paraná Competitivo.
“São empreendimentos que podem criar as condições para o desenvolvimento sustentável de Adrianópolis e da região. Vamos analisar as demandas e propor as políticas públicas e intervenções necessárias para assegurar o crescimento ordenado”, afirmou Santinoni. Ele participou da reunião que envolveu cerca de 15 órgãos do governo no dia 21 de agosto, no Palácio das Araucárias.
Uma das alternativas é que o grupo de trabalho funcione nos moldes da equipe que está finalizando o Zoneamento Econômico Ecológico do Litoral. A proposta foi apresentada pelo secretário do Meio Ambiente, Jonel Iurk. “Temos uma região com características peculiares de topografia e ambientais. E agora oportunidade de elaborar uma proposta que compatibilize os interesses econômicos dos ambientais”, disse.
INFRAESTRUTURA - Junto à expectativa de crescimento populacional que Adrianópolis deve registrar nos próximos anos, foram enumeradas algumas das carências de infraestrutura e de suporte de serviços públicos para o município e região.
“A expectativa é de que as três indústrias utilizem mais de 350 carretas por dia para transportar as suas produções”, enumerou Mauro Corbellini, Coordenação de Promoção Industrial e Comercial da Secretaria de Estado da Indústria, do Comércio e Assuntos do Mercosul.
Além da melhoria nas rodovias, foram discutidos a criação de novos acessos ferroviários, ampliação da rede saneamento urbano e de energia elétrica, construções de novas habitações populares, criação de hospitais e postos de saúde e de novas escolas. “O grupo de trabalho vai definir as demandas efetivas. A partir daí trabalharemos nos projetos e recursos para a execução”, explicou Santinoni.
Participaram da reunião dirigentes e técnicos das secretarias do Planejamento, Fazenda, Desenvolvimento Urbano, Saúde, Trabalho, Habitação, Meio Ambiente, Educação; além da Comec, Copel, Sanepar, Mineropar e DER.
