Famílias de áreas de risco em Campo Largo são retiradas 17/04/2012 - 10:00
A Cohapar está construindo 96 casas para famílias que residem em uma área de risco no bairro Ferraria, em Campo Largo (Região Metropolitana de Curitiba). As unidades são entregues em etapas, priorizando os moderadores que se encontram em condições mais precárias. Dez famílias se mudaram no dia 16 de abril.
“A partir do momento em que as famílias são realocadas, as casas antigas são demolidas imediatamente, evitando que outros passem a ocupar e viver em uma área imprópria”, explica o diretor de regularização fundiária e relações comunitárias da companhia, Nelson Cordeiro Justus.
As 96 moradias de Campo Largo fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS). Os investimentos são de R$ 2,6 milhões, provenientes do Ministério das Cidades e repassados pela Caixa Econômica Federal. A contrapartida do Governo do Estado é de R$ 570 mil.
RESGATE SOCIAL – Há 30 anos vivendo em condições precárias, Zeli do Vale e sua família já sofreram muito com as inundações causadas pelas chuvas. “Perdemos móveis e as paredes e o forro estão rachados, prestes a cair. Mas, agora, a casa é nossa e ninguém nos tira. Não precisamos mais ter medo da chuva”, afirma.
Vanessa e Osni Majeski, pais de três filhos, também tiveram perdas por causa das chuvas. Na última tempestade, uma árvore caiu sob a casa deles e destruiu parte da estrutura. “Vamos viver melhor na casa nova. Saber que as crianças estarão seguras é um alívio”, diz Vanessa.
“A partir do momento em que as famílias são realocadas, as casas antigas são demolidas imediatamente, evitando que outros passem a ocupar e viver em uma área imprópria”, explica o diretor de regularização fundiária e relações comunitárias da companhia, Nelson Cordeiro Justus.
As 96 moradias de Campo Largo fazem parte do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com recursos do Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS). Os investimentos são de R$ 2,6 milhões, provenientes do Ministério das Cidades e repassados pela Caixa Econômica Federal. A contrapartida do Governo do Estado é de R$ 570 mil.
RESGATE SOCIAL – Há 30 anos vivendo em condições precárias, Zeli do Vale e sua família já sofreram muito com as inundações causadas pelas chuvas. “Perdemos móveis e as paredes e o forro estão rachados, prestes a cair. Mas, agora, a casa é nossa e ninguém nos tira. Não precisamos mais ter medo da chuva”, afirma.
Vanessa e Osni Majeski, pais de três filhos, também tiveram perdas por causa das chuvas. Na última tempestade, uma árvore caiu sob a casa deles e destruiu parte da estrutura. “Vamos viver melhor na casa nova. Saber que as crianças estarão seguras é um alívio”, diz Vanessa.