Governo amplia Paraná Competitivo, com integração e novas linhas de ação 10/04/2013 - 14:18

O Governo do Paraná realizou no dia 09 de abril, no Gabinete de Gestão e Informações (GGI), no Palácio Iguaçu, a primeira reunião do novo comitê do programa Paraná Competitivo, que passa a contar com a atuação de dez secretarias estaduais e com novas linhas de ação.

O Paraná Competitivo foi ampliado por um decreto do governador Beto Richa em fevereiro desse ano. De acordo com Richa, os resultados do programa, que foi criado no início de 2011, para incentivar o setor produtivo, atrair novas indústrias e modernizar o parque industrial paranaense, superaram as expectativas. Já foram confirmados mais de R$ 20 bilhões em novos investimentos com a geração de 120 mil empregos

"A ampliação da atuação vem atender essa nova dimensão do Paraná Competitivo. A sinergia entre os diversos órgãos do Governo é de fundamental importância para garantir investimentos que gerem o aumento da qualidade de vida dos paranaenses", afirmou Richa, que fez a abertura da reunião.

O Paraná Competitivo passou de cinco para dez linhas de atuação: fomento e atração de investimentos, acesso a créditos, incentivos fiscais, internacionalização, qualificação profissional, inovação tecnológica, infraestrutura, meio ambiente, desburocratização e desenvolvimento social.

O novo texto também trouxe a nova formatação do Conselho Consultivo formado pelo Sebrae, Fiep, Faep, Fecomércio, Fetranspar, Fecoopar, Faciap, ACP e Fepampar. O conselho, quando convocado, tem a função de subsidiar o Governo do Estado com informações específicas sobre certo setor antes da tomada de decisão sobre o enquadramento de empresas no programa.

“A nova formatação aumentou os setores de atuação do Paraná Competitivo para que tenhamos mais ferramentas que nos permitam incentivar o fortalecimento e a diversificação das atividades econômicas do Estado, gerando emprego e renda”, reforçou o secretário da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, Ricardo Barros, que coordena o programa.

O encontro reuniu os secretários Reinhold Stephanes (Casa Civil), Ricardo Barros (Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul), Luiz Cláudio Romanelli (Trabalho), José Richa Filho (Infraestrutura e Logística), Fernanda Richa (Família e Desenvolvimento), Edson Casagrande (Assuntos Estratégicos), o presidente do Instituto Ambiental do Paraná (IAP) Luiz Tarcísio Pinto, o presidente da Agência de Desenvolvimento do Paraná Carlos Gloger e o coordenador geral da Comec Rui Hara. Também participaram representantes do Planejamento, Meio Ambiente, Fazenda, Ciência e Tecnologia.

PAUTA - Na reunião, foi apresentado o novo regimento interno do programa para contabilizar as contrapartidas do Estado nos investimentos, definir melhor o papel dos órgãos e entidades envolvidas, facilitar o acompanhamento dos compromissos assumidos pelo Governo e centralizar, na Secretaria da Indústria, Comércio e Assuntos do Mercosul, um banco de dados com os investimentos público e privado no Estado.

Também foi apresentado um estudo, já em fase final da Secretaria da Indústria e Comércio, que analisa as demandas da indústria do calcário e os seus impactos socioeconômicos no Vale do Ribeira, mais precisamente nos municípios de Tunas do Paraná e Adrianópolis.

“O plano integra informações e ações de diversas secretarias e órgãos estaduais e traz as necessidades de obras e investimentos para assegurar o desenvolvimento ordenado da região”, disse o secretário Ricardo Barros.

LINHAS- Com a alteração, o Paraná Competitivo passou de cinco para dez linhas de atuação: fomento e atração de investimentos, acesso a créditos, incentivos fiscais, internacionalização, qualificação profissional, inovação tecnológica, infraestrutura, meio ambiente, desburocratização e desenvolvimento social.

O novo texto também trouxe a nova formatação do Conselho Consultivo formado pelo Sebrae, Fiep, Faep, Fecomércio, Fetranspar, Fecoopar, Faciap, ACP e Fepampar. O conselho, quando convocado, tem a função de subsidiar o Governo do Estado com informações específicas sobre certo setor antes da tomada de decisão sobre o enquadramento de empresas no programa.

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