Governo do PR vai reestruturar programa da agroindústria familiar 06/03/2013 - 16:35
O secretário estadual da Agricultura e do Abastecimento, Norberto Ortigara, anunciou no dia 06 de março a reestruturação do programa de agroindústria familiar – Fábrica do Agricultor. Durante reunião com chefes de 22 núcleos regionais da Secretaria e dos gerentes regionais do Instituto Emater, Ortigara informou que está buscando novos mecanismos de crédito mais baratos para incentivar o pequeno empreendedor familiar a aumentar sua renda por meio da agregação de valor à produção.
O secretário afirmou está sendo criada uma comissão estadual para a agroindústria com a participação de outros órgãos como Sebrae, Senar-PR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), Ministério da Agricultura, Secretarias do Meio Ambiente, Fazenda e Educação. Ele solicitou aos chefes de núcleos regionais a reprodução dessa comissão nas regiões, inserindo a Agência de Defesa Agropecuária (Adapar), para facilitar o enquadramento das agroindústrias no programa. Esse esforço visa a reunião de todas as competências, devendo ser criado um comitê para “pensar” a agroindústria regional, orientou Ortigara.
Essa comissão deve ter ainda o auxilio das universidades federal e estaduais na criação de novos produtos e de adequação à legislação vigente. As instituições devem fazer um diagnóstico da realidade regional e a partir disso elaborar um plano para o desenvolvimento da agroindústria.
Até abril deste ano, as comissões regionais devem definir quais produtos são âncoras da economia regional e que devem ser enfatizados no programa, assim como devem ser detalhadas as oportunidades de mercado local, estadual e institucional para esses produtos.
O programa Fábrica do Agricultor, da agroindústria familiar, está em vigor desde 1998 e conta com 1,3 mil agroindústrias familiares sob sua tutela. Isso significa que essas empresas recebem orientações da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, e do Instituto Emater, sobre capacitação, legislação, rotulagem, apresentação dos produtos e acesso a mercados.
Ortigara informou que está negociando com a Agência de Fomento um mecanismo de crédito do governo do Paraná, a juros zero ou negativos, para que o pequeno empreendedor familiar tenha condições de adquirir equipamentos que modernizem e que promovam a eficiência da agroindústria.
Nesses 14 anos ocorreram mudanças na legislação e a exigência do público também mudou, afirmou o diretor técnico do Instituto Emater, Natalino Avance de Souza. “Hoje as agroindústrias precisam se adequar à legislação ambiental, social e econômica para atrair o consumidor”, disse. Segundo ele, com a reestruturação do programa, a ideia é que novas indústrias sejam enquadradas e outras possam sair e se manter sozinhas no mercado, que é o objetivo final do processo.
Nesse período os produtos artesanais, das agroindústrias familiares, foram popularizados com a realização das feiras Sabores do Paraná nas grandes regiões do Estado e na exposição em gôndolas especiais das grandes redes de supermercados.
A ideia é recriar o “Kit Agilidade” para que a agroindústria esteja de acordo com a legislação vigente, mas de forma facilitada ao agricultor, explicou Ortigara. Para isso precisam ser solucionados gargalos na área ambiental, de sanidade e de burocratização da legislação, admitiu o secretário.
O Senar e o Sebrae atuam na capacitação e qualificação de produtores e agroindústrias em parceria com o Instituto Emater, que atua na fase de produção da matéria-prima que será beneficiada na agroindústria. Para o secretário Norberto Ortigara, é fundamental que o Estado auxilie na manutenção das boas práticas de produção e que não haja descumprimento da legislação existente.
O secretário afirmou está sendo criada uma comissão estadual para a agroindústria com a participação de outros órgãos como Sebrae, Senar-PR (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), Ministério da Agricultura, Secretarias do Meio Ambiente, Fazenda e Educação. Ele solicitou aos chefes de núcleos regionais a reprodução dessa comissão nas regiões, inserindo a Agência de Defesa Agropecuária (Adapar), para facilitar o enquadramento das agroindústrias no programa. Esse esforço visa a reunião de todas as competências, devendo ser criado um comitê para “pensar” a agroindústria regional, orientou Ortigara.
Essa comissão deve ter ainda o auxilio das universidades federal e estaduais na criação de novos produtos e de adequação à legislação vigente. As instituições devem fazer um diagnóstico da realidade regional e a partir disso elaborar um plano para o desenvolvimento da agroindústria.
Até abril deste ano, as comissões regionais devem definir quais produtos são âncoras da economia regional e que devem ser enfatizados no programa, assim como devem ser detalhadas as oportunidades de mercado local, estadual e institucional para esses produtos.
O programa Fábrica do Agricultor, da agroindústria familiar, está em vigor desde 1998 e conta com 1,3 mil agroindústrias familiares sob sua tutela. Isso significa que essas empresas recebem orientações da Secretaria da Agricultura e do Abastecimento, e do Instituto Emater, sobre capacitação, legislação, rotulagem, apresentação dos produtos e acesso a mercados.
Ortigara informou que está negociando com a Agência de Fomento um mecanismo de crédito do governo do Paraná, a juros zero ou negativos, para que o pequeno empreendedor familiar tenha condições de adquirir equipamentos que modernizem e que promovam a eficiência da agroindústria.
Nesses 14 anos ocorreram mudanças na legislação e a exigência do público também mudou, afirmou o diretor técnico do Instituto Emater, Natalino Avance de Souza. “Hoje as agroindústrias precisam se adequar à legislação ambiental, social e econômica para atrair o consumidor”, disse. Segundo ele, com a reestruturação do programa, a ideia é que novas indústrias sejam enquadradas e outras possam sair e se manter sozinhas no mercado, que é o objetivo final do processo.
Nesse período os produtos artesanais, das agroindústrias familiares, foram popularizados com a realização das feiras Sabores do Paraná nas grandes regiões do Estado e na exposição em gôndolas especiais das grandes redes de supermercados.
A ideia é recriar o “Kit Agilidade” para que a agroindústria esteja de acordo com a legislação vigente, mas de forma facilitada ao agricultor, explicou Ortigara. Para isso precisam ser solucionados gargalos na área ambiental, de sanidade e de burocratização da legislação, admitiu o secretário.
O Senar e o Sebrae atuam na capacitação e qualificação de produtores e agroindústrias em parceria com o Instituto Emater, que atua na fase de produção da matéria-prima que será beneficiada na agroindústria. Para o secretário Norberto Ortigara, é fundamental que o Estado auxilie na manutenção das boas práticas de produção e que não haja descumprimento da legislação existente.