Governo e entidades formam a Aliança Nosso Paraná Sustentável 18/05/2012 - 11:20
Representantes do Governo do Paraná e da sociedade civil reuniram-se no dia 17 de maio na Secretaria de Estado do Desenvolvimento Urbano (Sedu) para formar a Aliança Nosso Paraná Sustentável, iniciativa que visa promover o desenvolvimento solidário, sustentável e da cultura de paz em todo o Estado. A Aliança será lançada oficialmente pelo Pacto Global das Nações Unidas durante a Rio+20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável), que acontece em junho no Rio de Janeiro.
A Aliança Nosso Paraná Sustentável pretende criar um ambiente favorável para a articulação e atuação de atores/agentes, nos diversos níveis, para discussão, capacitação, organização e promoção do desenvolvimento solidário, sustentável e da cultura de paz em todo o Estado. A intenção é permitir o resgate dos valores e potencialidades do cidadão e das comunidades em favor da prosperidade e qualidade de vida dos paranaenses.
Segundo o secretário do Desenvolvimento Urbano, Cezar Silvestri, trata-se de um trabalho compartilhado entre o Estado e a iniciativa privada. “Inicialmente, as empresas aplicavam recursos em ações internas, pontuais e hoje querem se integrar a ações locais, no seu bairro e na sua cidade. Queremos aproveitar este momento que o Paraná vive para darmos um salto de qualidade de vida, pois sabemos que há disposição da iniciativa privada e do governador Beto Richa, que tem demonstrado isso por meio de ações desenvolvidas nos municípios”, explicou.
De acordo com Silvestri, a partir deste ano a Sedu passou a ter orçamento próprio para investir no desenvolvimento regional integrado. Uma das propostas da secretaria prevê o acesso à internet gratuita em todos os municípios do Paraná – projeto a ser realizado em parceria com a Copel, que conta com estrutura de cabos de fibra ótica. “Vivemos na era do conhecimento e temos que investir mais nesse processo para democratizar a informação”, disse o secretário, que prevê para outubro o lançamento do projeto piloto do programa Cidadania Digital.
Outra proposta é o programa Sedu-Paranacidade Interativa, que permitirá um diagnóstico completo das ações municipais e um planejamento de ações nos municípios. “Estamos trabalhando para que o Governo do Estado participe da Rio+20 e assuma essa ideia da Aliança Nosso Paraná Sustentável. Isso será possível graças à abertura do governo para o diálogo e ao envolvimento dos setores empresarial, acadêmico e da sociedade civil”, disse Silvestri.
Segundo o diretor de Meio Ambiente e Cidadania Empresarial da Copel, Gilberto Mendes Fernandes, desde o ano 2000 a empresa é signatária do Pacto Global das Nações Unidas, iniciativa que visa mobilizar a comunidade empresarial internacional para a adoção, em suas práticas de negócios, de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção refletidos em 10 princípios.
Agora, a Copel vem se somar à Sedu e Paranacidade nas ações do Programa de Cidades do Pacto Global. “A Copel se encaixa perfeitamente no processo, auxiliando de várias maneiras. A rede de fibra ótica que a empresa possui no Estado todo vai possibilitar a integração digital de todos os municípios paranaenses. Com relação à sustentabilidade, a empresa pode contribuir por meio dos Centros de Referência em Sustentabilidade (Ceres), que mantém em várias cidades. Outra contribuição é com relação ao SIG-SAM, um sistema de informações que pode ser integrado ao programa”, explicou.
A Itaipu Binacional é signatária do Pacto Global desde 2009. A superintendente de Responsabilidade Social da Itaipu Binacional e vice-presidente do Comitê Brasileiro do Pacto Global, Heloisa Covolan, considera um desafio fazer parte da Aliança Nosso Paraná Sustentável. “Já nos guiávamos anteriormente pelos dez princípios do Pacto Global das Nações Unidas e, a partir de 2009, passamos a integrar o Comitê Brasileiro do Pacto. Esperamos poder contribuir nesse Programa de Cidades do Pacto Global com um pouco da expertise que desenvolvemos, atuando em 29 municípios da bacia hidrográfica que compõem o reservatório da Usina Hidrelétrica de Itaipu no Oeste do Paraná”, disse.
Também participaram do encontro representantes da Cohapar, Organização Não Governamental Ação Social do Paraná, Instituto Arayara, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR), ISAE/FGV, Agenda 21 de Campo Mourão, Associação dos Municípios do Paraná (AMP) e do Paranacidade.
PACTO GLOBAL – O Pacto Global visa mobilizar a comunidade empresarial internacional para adoção, em suas práticas de negócios, de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção, refletidos em dez princípios. Conta com a participação de agências das Nações Unidas e com mais de 5.200 organizações signatárias articuladas por 150 redes ao redor do mundo.
O Programa de Cidades do Pacto Global focaliza suas ações na colaboração entre todos os níveis de governo, as organizações privadas e a sociedade civil, partindo da premissa de que qualquer cidade tem a capacidade de resolver os problemas que ela e as regiões do entorno enfrentam. Combinando-se as ideias, conhecimento, experiência e recursos existentes nos três setores, é possível realizar mudanças, enfrentar complexos desafios e promover a sustentabilidade, a capacidade local, a diversidade e a adaptação desses municípios.
A Aliança Nosso Paraná Sustentável pretende criar um ambiente favorável para a articulação e atuação de atores/agentes, nos diversos níveis, para discussão, capacitação, organização e promoção do desenvolvimento solidário, sustentável e da cultura de paz em todo o Estado. A intenção é permitir o resgate dos valores e potencialidades do cidadão e das comunidades em favor da prosperidade e qualidade de vida dos paranaenses.
Segundo o secretário do Desenvolvimento Urbano, Cezar Silvestri, trata-se de um trabalho compartilhado entre o Estado e a iniciativa privada. “Inicialmente, as empresas aplicavam recursos em ações internas, pontuais e hoje querem se integrar a ações locais, no seu bairro e na sua cidade. Queremos aproveitar este momento que o Paraná vive para darmos um salto de qualidade de vida, pois sabemos que há disposição da iniciativa privada e do governador Beto Richa, que tem demonstrado isso por meio de ações desenvolvidas nos municípios”, explicou.
De acordo com Silvestri, a partir deste ano a Sedu passou a ter orçamento próprio para investir no desenvolvimento regional integrado. Uma das propostas da secretaria prevê o acesso à internet gratuita em todos os municípios do Paraná – projeto a ser realizado em parceria com a Copel, que conta com estrutura de cabos de fibra ótica. “Vivemos na era do conhecimento e temos que investir mais nesse processo para democratizar a informação”, disse o secretário, que prevê para outubro o lançamento do projeto piloto do programa Cidadania Digital.
Outra proposta é o programa Sedu-Paranacidade Interativa, que permitirá um diagnóstico completo das ações municipais e um planejamento de ações nos municípios. “Estamos trabalhando para que o Governo do Estado participe da Rio+20 e assuma essa ideia da Aliança Nosso Paraná Sustentável. Isso será possível graças à abertura do governo para o diálogo e ao envolvimento dos setores empresarial, acadêmico e da sociedade civil”, disse Silvestri.
Segundo o diretor de Meio Ambiente e Cidadania Empresarial da Copel, Gilberto Mendes Fernandes, desde o ano 2000 a empresa é signatária do Pacto Global das Nações Unidas, iniciativa que visa mobilizar a comunidade empresarial internacional para a adoção, em suas práticas de negócios, de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção refletidos em 10 princípios.
Agora, a Copel vem se somar à Sedu e Paranacidade nas ações do Programa de Cidades do Pacto Global. “A Copel se encaixa perfeitamente no processo, auxiliando de várias maneiras. A rede de fibra ótica que a empresa possui no Estado todo vai possibilitar a integração digital de todos os municípios paranaenses. Com relação à sustentabilidade, a empresa pode contribuir por meio dos Centros de Referência em Sustentabilidade (Ceres), que mantém em várias cidades. Outra contribuição é com relação ao SIG-SAM, um sistema de informações que pode ser integrado ao programa”, explicou.
A Itaipu Binacional é signatária do Pacto Global desde 2009. A superintendente de Responsabilidade Social da Itaipu Binacional e vice-presidente do Comitê Brasileiro do Pacto Global, Heloisa Covolan, considera um desafio fazer parte da Aliança Nosso Paraná Sustentável. “Já nos guiávamos anteriormente pelos dez princípios do Pacto Global das Nações Unidas e, a partir de 2009, passamos a integrar o Comitê Brasileiro do Pacto. Esperamos poder contribuir nesse Programa de Cidades do Pacto Global com um pouco da expertise que desenvolvemos, atuando em 29 municípios da bacia hidrográfica que compõem o reservatório da Usina Hidrelétrica de Itaipu no Oeste do Paraná”, disse.
Também participaram do encontro representantes da Cohapar, Organização Não Governamental Ação Social do Paraná, Instituto Arayara, Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Paraná (CREA-PR), ISAE/FGV, Agenda 21 de Campo Mourão, Associação dos Municípios do Paraná (AMP) e do Paranacidade.
PACTO GLOBAL – O Pacto Global visa mobilizar a comunidade empresarial internacional para adoção, em suas práticas de negócios, de valores fundamentais e internacionalmente aceitos nas áreas de direitos humanos, relações de trabalho, meio ambiente e combate à corrupção, refletidos em dez princípios. Conta com a participação de agências das Nações Unidas e com mais de 5.200 organizações signatárias articuladas por 150 redes ao redor do mundo.
O Programa de Cidades do Pacto Global focaliza suas ações na colaboração entre todos os níveis de governo, as organizações privadas e a sociedade civil, partindo da premissa de que qualquer cidade tem a capacidade de resolver os problemas que ela e as regiões do entorno enfrentam. Combinando-se as ideias, conhecimento, experiência e recursos existentes nos três setores, é possível realizar mudanças, enfrentar complexos desafios e promover a sustentabilidade, a capacidade local, a diversidade e a adaptação desses municípios.