Governo recupera maior colégio estadual de Almirante Tamandaré 25/06/2014 - 14:25
O Colégio Estadual Ambrósio Bini, em Almirante Tamandaré, na Região Metropolitana de Curitiba. está quase pronto para receber os alunos. Depois de mais de 10 anos de abandono do prédio, o governador Beto Richa contratou serviços especializados para recuperação do maior colégio do município. O investimento de R$ 1,8 milhão beneficiará mil alunos.
O prédio tem mais de 5 mil metros quadrados de área construída e, além da reconstrução geral, foi necessário também custear perdas ocasionadas pelo longo tempo de abandono. “A escola foi desativada há 10 anos e totalmente abandonada. Foram levados canos, fiação elétrica, forro, metais. Só sobrou piso e parede e quando começamos a obra retiramos mais de 8 caminhões de lixo do colégio”, disse o mestre de obras Odair Machado.
HISTÓRICO - Em 2003, o prédio foi considerado inadequado para uso devido a comprometimento estrutural e os alunos tiveram que estudar em diferentes locais.
Com o início da atual gestão, em 2011, começou um trabalho de monitoramento para indicar a fragilidade do solo da região. Estudos geológicos foram contratados para saber se o prédio poderia ser reativado.
Em 2013, o governador Beto Richa assinou a ordem de serviço para recuperação total do colégio, que recebeu reforço na estrutura com estacas de 17 metros de profundidade. “Para o reforço da estrutura usamos mais de 300 sacos de cimento nas estacas”, explicou o engenheiro da Secretaria da Educação, Evandro Machado.
ACOMPANHAMENTO - Outro investimento do governo do estado foi na contratação de engenheiros e arquitetos para acompanhamento das obras nas escolas estaduais. Foram mais de 100 profissionais contratados em menos de três anos. “Começamos 2011 com 4 engenheiros, e hoje temos 108 arquitetos e engenheiros que estão em todos os 32 Núcleos Regionais de Educação trabalhando em projetos e fiscalizando as obras”, destaca o superintendente de Desenvolvimento Educacional, Jaime Sunye.
O prédio tem mais de 5 mil metros quadrados de área construída e, além da reconstrução geral, foi necessário também custear perdas ocasionadas pelo longo tempo de abandono. “A escola foi desativada há 10 anos e totalmente abandonada. Foram levados canos, fiação elétrica, forro, metais. Só sobrou piso e parede e quando começamos a obra retiramos mais de 8 caminhões de lixo do colégio”, disse o mestre de obras Odair Machado.
HISTÓRICO - Em 2003, o prédio foi considerado inadequado para uso devido a comprometimento estrutural e os alunos tiveram que estudar em diferentes locais.
Com o início da atual gestão, em 2011, começou um trabalho de monitoramento para indicar a fragilidade do solo da região. Estudos geológicos foram contratados para saber se o prédio poderia ser reativado.
Em 2013, o governador Beto Richa assinou a ordem de serviço para recuperação total do colégio, que recebeu reforço na estrutura com estacas de 17 metros de profundidade. “Para o reforço da estrutura usamos mais de 300 sacos de cimento nas estacas”, explicou o engenheiro da Secretaria da Educação, Evandro Machado.
ACOMPANHAMENTO - Outro investimento do governo do estado foi na contratação de engenheiros e arquitetos para acompanhamento das obras nas escolas estaduais. Foram mais de 100 profissionais contratados em menos de três anos. “Começamos 2011 com 4 engenheiros, e hoje temos 108 arquitetos e engenheiros que estão em todos os 32 Núcleos Regionais de Educação trabalhando em projetos e fiscalizando as obras”, destaca o superintendente de Desenvolvimento Educacional, Jaime Sunye.