Governo vai investir R$ 15 milhões para ampliar monitoramento do clima 14/08/2012 - 15:24
O governo do Paraná vai investir R$ 15 milhões para ampliar a Rede Paranaense de Monitoramento Hidrometeorológico (RePMH), com a instalação de estações automáticas em todos os municípios. Com a série constante de dados, a rede será capaz de prever desastres ambientais, detectar vulnerabilidades típicas de cada região e ajudar a enfrentar os problemas.
O Instituto Tecnológico Simepar, da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, vai atuar em parceria com a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. “Teremos informações preciosas, com impacto em praticamente todos os programas de governo”, avalia o secretário Alípio Leal, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
A rede, segundo Alípio Leal, será o mais moderno e abrangente sistema de monitoramento ambiental do País. A expansão vai possibilitar o registro das variáveis diretamente nas áreas urbanas e rurais que apresentam vulnerabilidade a enchentes, inundações e deslizamentos de terra. Assim como vai apontar os riscos típicos de cada área, a rede de monitoramento vai permitir identificação das fontes de energia alternativa para cada um dos 399 municípios paranaenses.
Com a longa série de variáveis que serão coletadas, o Simepar vai gerar informações cruciais para a tomada de decisão pela Defesa Civil e também pela agroindústria, setor de transportes, de energia e outras áreas. “A melhoria e antecipação dos alertas de eventos severos de tempo são cruciais para o trabalho da Defesa Civil na gestão de risco”, comenta o chefe da Casa Militar e coordenador da Defesa Civil Estadual, coronel Adilson Castilho Casitas.
EXPANSÃO – O Paraná tem cerca de 100 estações meteorológicas (meteorológicas, hidrológicas ou pluviométricas, com sensores de descargas atmosféricas e sistema de radar meteorológico), de acordo com o diretor-superintendente do Simepar, Eduardo Alvim Leite. A proposta é alcançar 400 pontos para cobrir total e minuciosamente o Estado.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Urbano, Cezar Silvestri, os municípios deverão desenvolver planos de contingência ou plano de impacto ambiental, como capítulo do plano diretor, serviço que pode ser prestado pelas universidades estaduais.
O Instituto Tecnológico Simepar, da Secretaria da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, vai atuar em parceria com a Coordenadoria Estadual de Defesa Civil, Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Secretaria do Meio Ambiente e Recursos Hídricos. “Teremos informações preciosas, com impacto em praticamente todos os programas de governo”, avalia o secretário Alípio Leal, da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior.
A rede, segundo Alípio Leal, será o mais moderno e abrangente sistema de monitoramento ambiental do País. A expansão vai possibilitar o registro das variáveis diretamente nas áreas urbanas e rurais que apresentam vulnerabilidade a enchentes, inundações e deslizamentos de terra. Assim como vai apontar os riscos típicos de cada área, a rede de monitoramento vai permitir identificação das fontes de energia alternativa para cada um dos 399 municípios paranaenses.
Com a longa série de variáveis que serão coletadas, o Simepar vai gerar informações cruciais para a tomada de decisão pela Defesa Civil e também pela agroindústria, setor de transportes, de energia e outras áreas. “A melhoria e antecipação dos alertas de eventos severos de tempo são cruciais para o trabalho da Defesa Civil na gestão de risco”, comenta o chefe da Casa Militar e coordenador da Defesa Civil Estadual, coronel Adilson Castilho Casitas.
EXPANSÃO – O Paraná tem cerca de 100 estações meteorológicas (meteorológicas, hidrológicas ou pluviométricas, com sensores de descargas atmosféricas e sistema de radar meteorológico), de acordo com o diretor-superintendente do Simepar, Eduardo Alvim Leite. A proposta é alcançar 400 pontos para cobrir total e minuciosamente o Estado.
Segundo o secretário de Desenvolvimento Urbano, Cezar Silvestri, os municípios deverão desenvolver planos de contingência ou plano de impacto ambiental, como capítulo do plano diretor, serviço que pode ser prestado pelas universidades estaduais.