Linha Colombo-CIC volta a operar no dia 23 de janeiro 16/01/2017 - 10:50
A linha metropolitana 607Colombo-CIC volta a operar na próxima segunda-feira (23). O anúncio foi feito hoje (16) pelo governador Beto Richa e pelo prefeito de Curitiba, Rafael Greca, durante a assinatura do protocolo de intenções para que a Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba) e a Urbs (Urbanização de Curitiba SA) realizem estudos e trabalhos técnicos para a implantação do novo sistema metropolitano de transporte integrado de passageiros.
“ A integração do transporte foi idealizada pelo Rafael Greca e as gestões seguintes mantiveram a integração, sem nunca ter recebido ajuda dos governos federal e estadual. Mas na gestão anterior, mesmo recebendo subsídio e isenção do ICMS, houve a desintegração. Agora, a pedido do prefeito Rafael Greca estamos reintegrando o sistema. E a primeira medida é a volta da linha Colombo-CIC”, disse o governador Beto Richa.
“A Rede Integrada de Transportes foi tão boa que durou 20 anos e foi imitada por outras cidades. Infelizmente tivemos a desintegração em 2015. Mas até julho o sistema metropolitano deverá ser recomposto. Queremos requalificar o sistema de transportes com recursos da Caixa Econômica Federal e o trabalho conjunto da Urbs e da Comec”, observou o prefeito Rafael Greca.
Nos próximos 06 meses as equipes técnicas da Comec e da Urbs vão detalhar todas as ações necessárias para a implantação do novo sistema metropolitano de transporte.
COLOMBO-CIC
O ligeirinho 607 Colombo-CIC tinha um trajeto de 53,2 km (considerando ida e volta). Em função da desintegração financeira, por parte da Prefeitura de Curitiba, em fevereiro de 2015, a linha se tornou a B02-Maracanã/Cabral, com ponto de integração no Terminal Cabral onde se faz a troca de ônibus.
Com a volta da linha 607Colombo-CIC, a partir de 23 de janeiro, os usuários poderão sair do Terminal Maracanã (em Colombo) e ir até o Terminal CIC, sem trocar de ônibus. A reintegração será sem mudança nas tarifas.
O ligeirinho 607Colombo-CIC vai operar nos dias úteis e aos sábados. Aos domingos, os passageiros de Colombo continuarão sendo atendidos pela linha B07Guaraituba/Cabral (via Maracanã).
O itinerário da 607Colombo-CIC será: Terminais Maracanã e Cabral. Depois o ônibus passa pelas estações Comendador Fontana, Nestor de Castro, Praça Rui Barbosa, Kennedy e Vila Guaíra e pelos Terminais Capão Raso e CIC.
BOX
ESTADO GARANTIU INTEGRAÇÃO COM SUBSÍDIO AO TRANSPORTE METROPOLITANO
No dia 03 de fevereiro de 2015 houve a separação financeira da Rede Integrada de Transportes (RIT) quando a Prefeitura de Curitiba anunciou a tarifa somente para Curitiba, não se responsabilizando mais pelas linhas metropolitanas integradas.
Com a desintegração financeira da RIT, o governo do Estado garantiu a manutenção da integração físico-operacional com o usuário pagando apenas uma tarifa no deslocamento. Com a racionalização do sistema, os passageiros metropolitanos passaram a desembarcar dentro do terminal de Curitiba mais próximo onde podem embarcar nas demais linhas, sem pagar uma nova passagem.
“A integração físico-operacional foi possível porque o governo do Estado manteve um subsídio nas linhas metropolitanas”, diz o diretor-presidente da Comec, Omar Akel, ao explicar que atualmente o valor é de R$ 5 milhões por mês.
Omar Akel informa que, nestes dois anos gerenciando o transporte metropolitano, a Comec fez aperfeiçoamentos no sistema como a implantação da bilhetagem eletrônica, melhor aproveitamento da frota, ajustes nos horários e itinerários atendendo às demandas dos usuários, entre outros.
“ A integração do transporte foi idealizada pelo Rafael Greca e as gestões seguintes mantiveram a integração, sem nunca ter recebido ajuda dos governos federal e estadual. Mas na gestão anterior, mesmo recebendo subsídio e isenção do ICMS, houve a desintegração. Agora, a pedido do prefeito Rafael Greca estamos reintegrando o sistema. E a primeira medida é a volta da linha Colombo-CIC”, disse o governador Beto Richa.
“A Rede Integrada de Transportes foi tão boa que durou 20 anos e foi imitada por outras cidades. Infelizmente tivemos a desintegração em 2015. Mas até julho o sistema metropolitano deverá ser recomposto. Queremos requalificar o sistema de transportes com recursos da Caixa Econômica Federal e o trabalho conjunto da Urbs e da Comec”, observou o prefeito Rafael Greca.
Nos próximos 06 meses as equipes técnicas da Comec e da Urbs vão detalhar todas as ações necessárias para a implantação do novo sistema metropolitano de transporte.
COLOMBO-CIC
O ligeirinho 607 Colombo-CIC tinha um trajeto de 53,2 km (considerando ida e volta). Em função da desintegração financeira, por parte da Prefeitura de Curitiba, em fevereiro de 2015, a linha se tornou a B02-Maracanã/Cabral, com ponto de integração no Terminal Cabral onde se faz a troca de ônibus.
Com a volta da linha 607Colombo-CIC, a partir de 23 de janeiro, os usuários poderão sair do Terminal Maracanã (em Colombo) e ir até o Terminal CIC, sem trocar de ônibus. A reintegração será sem mudança nas tarifas.
O ligeirinho 607Colombo-CIC vai operar nos dias úteis e aos sábados. Aos domingos, os passageiros de Colombo continuarão sendo atendidos pela linha B07Guaraituba/Cabral (via Maracanã).
O itinerário da 607Colombo-CIC será: Terminais Maracanã e Cabral. Depois o ônibus passa pelas estações Comendador Fontana, Nestor de Castro, Praça Rui Barbosa, Kennedy e Vila Guaíra e pelos Terminais Capão Raso e CIC.
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ESTADO GARANTIU INTEGRAÇÃO COM SUBSÍDIO AO TRANSPORTE METROPOLITANO
No dia 03 de fevereiro de 2015 houve a separação financeira da Rede Integrada de Transportes (RIT) quando a Prefeitura de Curitiba anunciou a tarifa somente para Curitiba, não se responsabilizando mais pelas linhas metropolitanas integradas.
Com a desintegração financeira da RIT, o governo do Estado garantiu a manutenção da integração físico-operacional com o usuário pagando apenas uma tarifa no deslocamento. Com a racionalização do sistema, os passageiros metropolitanos passaram a desembarcar dentro do terminal de Curitiba mais próximo onde podem embarcar nas demais linhas, sem pagar uma nova passagem.
“A integração físico-operacional foi possível porque o governo do Estado manteve um subsídio nas linhas metropolitanas”, diz o diretor-presidente da Comec, Omar Akel, ao explicar que atualmente o valor é de R$ 5 milhões por mês.
Omar Akel informa que, nestes dois anos gerenciando o transporte metropolitano, a Comec fez aperfeiçoamentos no sistema como a implantação da bilhetagem eletrônica, melhor aproveitamento da frota, ajustes nos horários e itinerários atendendo às demandas dos usuários, entre outros.
