Marketing e criação de marca territorial foi tema de palestra na Comec 03/07/2015 - 16:03
“Marketing territorial e criação de uma marca territorial” foi o tema da palestra ministrada pelo professor José Javier Orosa González, da Universidade da Corunha (Espanha). A palestra foi promovida pela UTFPr (Universidade Tecnológica do Paraná), no dia 03 de julho, na sede Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba), para funcionários da instituição e das prefeituras municipais.
O professor González explicou que, para criação da marca territorial, há necessidade do Plano de Desenvolvimento Estratégico, que direciona onde a prefeitura/estado/país pretende chegar. A marca permite valorizar um território mas é necessário tomar cuidado. “Muitas vezes o marketing é feito com viés político mas precisa ser feito com perspectiva técnica, pois quando há troca de governo o posicionamento territorial deve ser mantido”.
No marketing territorial há sempre o lado da governança e dos usuários (população, empresas, turistas, entre outros). E o posicionamento se forma através da percepção do território, que é a análise da identidade competitiva e a valorização dos recursos existentes. “E este posicionamento, que integra e transmite valores, é mostrado de forma rápida pela marca territorial”.
Para criação da marca territorial é preciso considerar quatro pontos: a) paradigma glocal (mesmo que a prefeitura seja pequena a perspectiva deve ser global mas valorizando as características locais), b) perspectiva holística (a marca pode voltada para o turismo, por exemplo, mas deve atrair mais elementos), c) efeito halo (qual é o posicionamento do território), d) gestão (necessita de assessoramento técnico para que a marca dure, mesmo com mudança de governo).
“Esta palestra foi importante para mostrar o marketing territorial como ferramenta de mudança”, disse o diretor-presidente da Comec, Omar Akel, ao observar que as cidades da Região Metropolitana de Curitiba podem criar suas marcas territoriais para ajudar no desenvolvimento municipal.
O professor González explicou que, para criação da marca territorial, há necessidade do Plano de Desenvolvimento Estratégico, que direciona onde a prefeitura/estado/país pretende chegar. A marca permite valorizar um território mas é necessário tomar cuidado. “Muitas vezes o marketing é feito com viés político mas precisa ser feito com perspectiva técnica, pois quando há troca de governo o posicionamento territorial deve ser mantido”.
No marketing territorial há sempre o lado da governança e dos usuários (população, empresas, turistas, entre outros). E o posicionamento se forma através da percepção do território, que é a análise da identidade competitiva e a valorização dos recursos existentes. “E este posicionamento, que integra e transmite valores, é mostrado de forma rápida pela marca territorial”.
Para criação da marca territorial é preciso considerar quatro pontos: a) paradigma glocal (mesmo que a prefeitura seja pequena a perspectiva deve ser global mas valorizando as características locais), b) perspectiva holística (a marca pode voltada para o turismo, por exemplo, mas deve atrair mais elementos), c) efeito halo (qual é o posicionamento do território), d) gestão (necessita de assessoramento técnico para que a marca dure, mesmo com mudança de governo).
“Esta palestra foi importante para mostrar o marketing territorial como ferramenta de mudança”, disse o diretor-presidente da Comec, Omar Akel, ao observar que as cidades da Região Metropolitana de Curitiba podem criar suas marcas territoriais para ajudar no desenvolvimento municipal.
