Na contramão do País, indústria do PR eleva produção em 5,5% em maio 09/07/2012 - 14:14
A produção industrial paranaense cresceu 5,5% em maio, em comparação com o mesmo mês de 2011, e 1,5% em relação a abril. Os índices confirmam o bom momento do setor no Estado, que continua na contramão da indústria nacional, a qual reduziu a produção em 4,3% na comparação com maio do ano passado e em 0,9% em relação a abril. Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física – Regional (PIM-PF), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em treze estados brasileiros.
Este foi o 12º mês consecutivo de crescimento na produção industrial paranaense. O índice de maio colocou o Estado na segunda posição na classificação nacional, liderada pelo Pará (6,2%). Oito dos quatorze ramos acompanhados no Paraná aumentaram a produção em maio, com destaque para edição e impressão, madeira, borracha e plástico e móveis.
No acumulado dos primeiros cinco meses de 2012, a produção industrial paranaense teve crescimento de 6,1%, também o segundo maior no Brasil (depois de Goiás, com alta de 12,4%) e também bem acima da média nacional, que apresentou queda de 3,4%). No período, houve crescimento da produção de nove ramos industriais, especialmente edição e impressão, madeira e refino de petróleo e álcool.
Pelo indicador acumulado em doze meses até maio de 2012, a ampliação no Paraná foi de 8,8%, a segunda no ranking, atrás de Goiás (12,0%), frente contração de –1,8% para o parque industrial nacional. Nove ramos tiveram expansão na produção, com destaque para edição e impressão, refino de petróleo e álcool, madeira e veículos automotores.
Na comparação com o mês de abril, a produção da indústria do Estado cresceu 1,5%, contra redução de 0,9% na média nacional. Foi o quarto melhor desempenho do País. Nessa base de comparação, treze dos quatorze segmentos pesquisados tiveram ampliação da produção.
Para o presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a pesquisa demonstra “a preservação do dinamismo da indústria regional, relacionada à combinação entre o vigor do mercado de trabalho (a Região Metropolitana de Curitiba demonstra a segunda menor taxa de desemprego e o maior salário médio do País), o aquecimento da construção civil e a recomposição dos níveis de renda das cadeias atreladas ao agronegócio, com a elevação dos preços internacionais dos alimentos e a desvalorização do real”.
Este foi o 12º mês consecutivo de crescimento na produção industrial paranaense. O índice de maio colocou o Estado na segunda posição na classificação nacional, liderada pelo Pará (6,2%). Oito dos quatorze ramos acompanhados no Paraná aumentaram a produção em maio, com destaque para edição e impressão, madeira, borracha e plástico e móveis.
No acumulado dos primeiros cinco meses de 2012, a produção industrial paranaense teve crescimento de 6,1%, também o segundo maior no Brasil (depois de Goiás, com alta de 12,4%) e também bem acima da média nacional, que apresentou queda de 3,4%). No período, houve crescimento da produção de nove ramos industriais, especialmente edição e impressão, madeira e refino de petróleo e álcool.
Pelo indicador acumulado em doze meses até maio de 2012, a ampliação no Paraná foi de 8,8%, a segunda no ranking, atrás de Goiás (12,0%), frente contração de –1,8% para o parque industrial nacional. Nove ramos tiveram expansão na produção, com destaque para edição e impressão, refino de petróleo e álcool, madeira e veículos automotores.
Na comparação com o mês de abril, a produção da indústria do Estado cresceu 1,5%, contra redução de 0,9% na média nacional. Foi o quarto melhor desempenho do País. Nessa base de comparação, treze dos quatorze segmentos pesquisados tiveram ampliação da produção.
Para o presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), a pesquisa demonstra “a preservação do dinamismo da indústria regional, relacionada à combinação entre o vigor do mercado de trabalho (a Região Metropolitana de Curitiba demonstra a segunda menor taxa de desemprego e o maior salário médio do País), o aquecimento da construção civil e a recomposição dos níveis de renda das cadeias atreladas ao agronegócio, com a elevação dos preços internacionais dos alimentos e a desvalorização do real”.