Obras da duplicação da BR 116 sentido Sul até Fazenda Rio Grande podem iniciar no 2° semestre 28/02/2011 - 16:50
Em reunião realizada dia 28 de fevereiro ficou decidido que haverá uma união de esforços para agilizar a duplicação da BR-116 e a extensão da Linha Verde Sul até a divisa do município de Fazenda Rio Grande. A expectativa é de que as obras iniciem até o segundo semestre deste ano. A reunião foi comandada pelo prefeito de Curitiba, Luciano Ducci e participaram o coordenador da Comec (Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba), Rui Hara, secretários municipais de Curitiba,deputados estaduais (Hermas Jr e Toninho Wandscheer), prefeitos de Fazenda Rio Grande, Colombo e Mandirituba e representantes da ANTT (Agência Nacional dos Transportes Terrestres), da concessionária OHL do IAP (Instituto Ambiental do Paraná).
Para agilizar a obra deverá ser aprovado o projeto final da trincheira do Ceasa e da duplicação da BR 116 e deverá ser obtida a licença ambiental junto ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis) e IAP. E o protocolo de intenções da Comec, Ippuc, Urbs, ANTT e Prefeitura de Fazenda Rio Grande para concretização do prolongamento da linha Verde terá um prazo de 30 dias para ser concluído. “Assim poderemos dar início as obras no final do primeiro semestre ou no início do segundo semestre”, disse Mario Mondolfo, superintendente de Exploração de Infraestrutura Rodoviária da ANTT.
“Precisamos somar esforços para agilizar esta obra pois a demanda nesta região é grande”, disse o prefeito Luciano Ducci. Para o coordenador da Comec, Rui Hara, esta obra é importante porque atende a uma demanda atual e é fundamental para a mobilidade da região metropolitana de Curitiba.
LINHA VERDE
O trecho de 11,8 quilômetros da antiga BR-116 (atual 476), do Terminal Pinheirinho à divisa de Fazenda Rio Grande, é de responsabilidade do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). A OHL assumiu a rodovia através de contrato de concessão.
O projeto inicial não contemplava a terceira pista e está sendo feita uma adequação. A duplicação do trecho da rodovia e a extensão a Linha Verde, com canaletas e faixas especiais propiciará a implantação de um corredor de transporte que ligue a capital ao município metropolitano.
A extensão da Linha Verde Sul até Fazenda Rio Grande favorecerá a implantação do Polo de Logística de Curitiba, que pode incentivar a ocupação da região para viabilizar a formação de condomínios logísticos estratégicos que permitam a distribuição urbana de cargas.
Para agilizar a obra deverá ser aprovado o projeto final da trincheira do Ceasa e da duplicação da BR 116 e deverá ser obtida a licença ambiental junto ao Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Renováveis) e IAP. E o protocolo de intenções da Comec, Ippuc, Urbs, ANTT e Prefeitura de Fazenda Rio Grande para concretização do prolongamento da linha Verde terá um prazo de 30 dias para ser concluído. “Assim poderemos dar início as obras no final do primeiro semestre ou no início do segundo semestre”, disse Mario Mondolfo, superintendente de Exploração de Infraestrutura Rodoviária da ANTT.
“Precisamos somar esforços para agilizar esta obra pois a demanda nesta região é grande”, disse o prefeito Luciano Ducci. Para o coordenador da Comec, Rui Hara, esta obra é importante porque atende a uma demanda atual e é fundamental para a mobilidade da região metropolitana de Curitiba.
LINHA VERDE
O trecho de 11,8 quilômetros da antiga BR-116 (atual 476), do Terminal Pinheirinho à divisa de Fazenda Rio Grande, é de responsabilidade do DNIT (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes). A OHL assumiu a rodovia através de contrato de concessão.
O projeto inicial não contemplava a terceira pista e está sendo feita uma adequação. A duplicação do trecho da rodovia e a extensão a Linha Verde, com canaletas e faixas especiais propiciará a implantação de um corredor de transporte que ligue a capital ao município metropolitano.
A extensão da Linha Verde Sul até Fazenda Rio Grande favorecerá a implantação do Polo de Logística de Curitiba, que pode incentivar a ocupação da região para viabilizar a formação de condomínios logísticos estratégicos que permitam a distribuição urbana de cargas.
