PR apresenta 15º. crescimento consecutivo no emprego industrial 08/02/2013 - 15:15
O número de postos de trabalho na indústria do Paraná cresceu 2,2% em 2012, contra decréscimo de 1,4% no Brasil. O setor fabril paranaense foi o único a apresentar variação positiva no volume de emprego em dezembro passado, consolidando a série de 15 meses com contratações, enquanto a média brasileira registrou a 15.ª taxa negativa seguida.
Com o resultado de dezembro, a indústria paranaense manteve a dianteira em todos os itens ligados ao mercado de trabalho do setor no ano passado, segundo a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (08/02).
Outras variáveis com resultado positivo no parque industrial do Paraná no ano foram a renda salarial real total, que subiu 9,5%, enquanto a média nacional cresceu 4,3%, e as horas trabalhadas, com aumento de 0,9%, diante de retração de 1,9% para o País.
Os segmentos que mais contribuíram para o desempenho favorável da indústria do Paraná no ano passado foram máquinas e aparelhos elétricos, refino de petróleo e álcool, alimentos e bebidas, têxtil, produtos químicos e minerais não metálicos.
Em dezembro do ano passado, o volume de empregos industriais no Paraná cresceu 0,7%, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, enquanto a média nacional teve recuo de 1,3%. O desempenho paranaense no mês foi sustentado pelas atividades dos ramos fumo têxtil (15,3%), (15,2%), máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (12,2%), produtos químicos (8,2%), refino de petróleo e álcool (7,3%), extrativo (4,2%), produtos de metal (3,8%) e alimentos e bebidas (2,5%).
SALÁRIOS – O Paraná também alcançou o melhor desempenho, entre os dez estados avaliados na pesquisa, em massa de salários reais, já descontada a inflação. Na comparação entre dezembro de 2012 e de 2011, a folha de pagamento aumentou 12,9%, no Estado, contra alta de 8% da média brasileira. Em horas pagas, porém, o complexo fabril paranaense decresceu 0,8%, menos que a média registrada no Brasil, que foi de 1,2%. Apenas São Paulo mostrou expansão, com índice de 0,5%.
As atividades que mais influenciaram o resultado positivo na massa de salários foram produtos de metal (36,2%), minerais não metálicos (33,5%), produtos químicos (33,0%), extrativa mineral (30,3%), máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (29,3%), borracha e plástico (24,9%), alimentos e bebidas (19,0%), madeira (17,6%), máquinas e equipamentos (17,2%), papel e gráfica (13,3%) e refino de petróleo (11,8%).
AVALIAÇÃO – O presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Gilmar Mendes Lourenço, avalia que os indicadores da Pimes do IBGE comprovam o estágio de acentuado dinamismo do mercado de trabalho fabril paranaense.
“Deve-se ao prosseguimento do panorama positivo das cadeias produtivas da agroindústria, metalmecânica, petroquímica e construção civil, e da preservação do ambiente propício à multiplicação de negócios no Estado, derivado de discussões e ações compartilhadas entre o governo estadual e a iniciativa privada, desde o começo de 2011”, analisou Loureço.
Ele citou que, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a indústria de transformação respondeu por 15,7% das vagas com carteira assinada abertas no Estado em 2012, versus 6,6% no País. Além disso, 89,8% das contratações industriais líquidas (admissões) aconteceram fora da Região Metropolitana de Curitiba (RMC).
Com o resultado de dezembro, a indústria paranaense manteve a dianteira em todos os itens ligados ao mercado de trabalho do setor no ano passado, segundo a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes) divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (08/02).
Outras variáveis com resultado positivo no parque industrial do Paraná no ano foram a renda salarial real total, que subiu 9,5%, enquanto a média nacional cresceu 4,3%, e as horas trabalhadas, com aumento de 0,9%, diante de retração de 1,9% para o País.
Os segmentos que mais contribuíram para o desempenho favorável da indústria do Paraná no ano passado foram máquinas e aparelhos elétricos, refino de petróleo e álcool, alimentos e bebidas, têxtil, produtos químicos e minerais não metálicos.
Em dezembro do ano passado, o volume de empregos industriais no Paraná cresceu 0,7%, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, enquanto a média nacional teve recuo de 1,3%. O desempenho paranaense no mês foi sustentado pelas atividades dos ramos fumo têxtil (15,3%), (15,2%), máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (12,2%), produtos químicos (8,2%), refino de petróleo e álcool (7,3%), extrativo (4,2%), produtos de metal (3,8%) e alimentos e bebidas (2,5%).
SALÁRIOS – O Paraná também alcançou o melhor desempenho, entre os dez estados avaliados na pesquisa, em massa de salários reais, já descontada a inflação. Na comparação entre dezembro de 2012 e de 2011, a folha de pagamento aumentou 12,9%, no Estado, contra alta de 8% da média brasileira. Em horas pagas, porém, o complexo fabril paranaense decresceu 0,8%, menos que a média registrada no Brasil, que foi de 1,2%. Apenas São Paulo mostrou expansão, com índice de 0,5%.
As atividades que mais influenciaram o resultado positivo na massa de salários foram produtos de metal (36,2%), minerais não metálicos (33,5%), produtos químicos (33,0%), extrativa mineral (30,3%), máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (29,3%), borracha e plástico (24,9%), alimentos e bebidas (19,0%), madeira (17,6%), máquinas e equipamentos (17,2%), papel e gráfica (13,3%) e refino de petróleo (11,8%).
AVALIAÇÃO – O presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Gilmar Mendes Lourenço, avalia que os indicadores da Pimes do IBGE comprovam o estágio de acentuado dinamismo do mercado de trabalho fabril paranaense.
“Deve-se ao prosseguimento do panorama positivo das cadeias produtivas da agroindústria, metalmecânica, petroquímica e construção civil, e da preservação do ambiente propício à multiplicação de negócios no Estado, derivado de discussões e ações compartilhadas entre o governo estadual e a iniciativa privada, desde o começo de 2011”, analisou Loureço.
Ele citou que, de acordo com o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), a indústria de transformação respondeu por 15,7% das vagas com carteira assinada abertas no Estado em 2012, versus 6,6% no País. Além disso, 89,8% das contratações industriais líquidas (admissões) aconteceram fora da Região Metropolitana de Curitiba (RMC).