PR terá mais cinco Planos Estaduais de Bacias Hidrográficas 11/06/2015 - 16:27
Mais cinco Planos Estaduais de Bacias Hidrográficas estão sendo elaborados para o planejamento dos usos das águas no Paraná. Os novos planos abrangem rios das regiões Noroeste, Norte do Paraná e Campos Gerais. Outros dois estão prontos: Alto Iguaçu, na Região Metropolitana de Curitiba até União da Vitória; e Paraná 3, em Foz do Iguaçu.
Nesta semana, o Águas Paraná, autarquia da Secretaria estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, apresentou em Jacarezinho o diagnóstico das bacias dos rios Itacaré, Cinzas e Paranapanema 1 e 2 aos seus respectivos Comitês de Bacias. Em Maringá, o mesmo trabalho foi feito com a bacia hidrográfica do Piraponema, que abrange os rios Pirapó (principal manancial de abastecimento de Maringá) e Paranapanema 3 e 4.
A próxima apresentação será do Plano da Bacia do Baixo Ivaí, na região de Campo Mourão. O diagnóstico mostra à sociedade a quantidade de água disponível nos rios destas bacias, a qualidade dessa água e que tipo de uso que está sendo feito.
“O diagnóstico é uma das etapas da elaboração dos planos de bacias e agora, com a aprovação pela sociedade, representada nos comitês, podemos seguir para o planejamento”, disse Eneas Souza Machado, coordenador dos planos estaduais de bacias hidrográficas.
Além destes três planos, estão na fase final de elaboração os das Bacias dos rios Tibagi e do Jordão. Com os planos prontos, governo e sociedade podem definir projetos a serem implementados e o enquadramento dos cursos de água em classes de rio. "As classes representam a qualidade da água que a bacia deverá ter para o futuro", informa Machado.
Outro importante produto do plano de bacias é a cobrança de grandes usuários pelo uso da água na bacia hidrográfica. Etapa que também passa pela discussão e aprovação dos Comitês.
A cobrança da água acontece na bacia do Alto Iguaçu, que vai da Região Metropolitana de Curitiba até União da Vitória. Indústrias que tiram água dos rios para suas etapas de produção e também companhias de saneamento pagam por esse uso.
Nesta semana, o Águas Paraná, autarquia da Secretaria estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, apresentou em Jacarezinho o diagnóstico das bacias dos rios Itacaré, Cinzas e Paranapanema 1 e 2 aos seus respectivos Comitês de Bacias. Em Maringá, o mesmo trabalho foi feito com a bacia hidrográfica do Piraponema, que abrange os rios Pirapó (principal manancial de abastecimento de Maringá) e Paranapanema 3 e 4.
A próxima apresentação será do Plano da Bacia do Baixo Ivaí, na região de Campo Mourão. O diagnóstico mostra à sociedade a quantidade de água disponível nos rios destas bacias, a qualidade dessa água e que tipo de uso que está sendo feito.
“O diagnóstico é uma das etapas da elaboração dos planos de bacias e agora, com a aprovação pela sociedade, representada nos comitês, podemos seguir para o planejamento”, disse Eneas Souza Machado, coordenador dos planos estaduais de bacias hidrográficas.
Além destes três planos, estão na fase final de elaboração os das Bacias dos rios Tibagi e do Jordão. Com os planos prontos, governo e sociedade podem definir projetos a serem implementados e o enquadramento dos cursos de água em classes de rio. "As classes representam a qualidade da água que a bacia deverá ter para o futuro", informa Machado.
Outro importante produto do plano de bacias é a cobrança de grandes usuários pelo uso da água na bacia hidrográfica. Etapa que também passa pela discussão e aprovação dos Comitês.
A cobrança da água acontece na bacia do Alto Iguaçu, que vai da Região Metropolitana de Curitiba até União da Vitória. Indústrias que tiram água dos rios para suas etapas de produção e também companhias de saneamento pagam por esse uso.