Paraná lidera geração de empregos na indústria 13/06/2012 - 09:56
O Paraná é o estado brasileiro que mais gerou empregos na indústria este ano. A posição foi consolidada com o desempenho de abril, mês em que a mão de obra empregada no setor industrial do Estado teve aumento de 4,1%, em relação ao mesmo mês do ano passado. No País houve queda de 1,4% no pessoal empregado. No acumulado do ano, o número de postos de trabalho na indústria paranaense subiu 4%, enquanto na média nacional houve recuo de 0,9%.
Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em dez estados e divulgada nesta terça-feira (12). Eles confirmam uma tendência de expansão da indústria paranaense registrada desde o começo do ano passado.
Em abril, o aumento do pessoal ocupado no setor foi puxado pelos segmentos de máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (38,2%), minerais não metálicos (11,8%), alimentos e bebidas (11,4%), têxtil (11,2%), produtos químicos (8,6%), refino de petróleo e álcool (8,4%) e metalurgia (7,8%).
O Paraná ficou na terceira colocação em incremento real (retirando a inflação) do total de salários pagos em abril, frente ao mesmo mês de 2011, com aumento de 9,1%, contra 4,2% para a média nacional. Os maiores aumentos ocorreram no Rio de Janeiro (13,0%) e em Minas Gerais (9,7%). No Paraná, os segmentos que mais elevaram os salários foram máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (37,9%), produtos químicos (19,0%), minerais não metálicos (14,9%), meios de transporte (11,7%), produtos de metal (11,6%), têxtil (10,4%), metalurgia (9,9%) e alimentos e bebidas (9,1%). O parque industrial estadual ficou na primeira posição no País em número de horas pagas, com elevação de 1,9%, contra retração de 2,1% para o Brasil.
O presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Gilmar Mendes Lourenço, diz que a performance positiva da indústria do Paraná tem como âncoras os segmentos ligados à agroindústria, à metalmecânica, à petroquímica e à construção civil. “As atividades são reforçadas pelo ambiente favorável aos negócios no Estado, resultado da formulação e execução de um arranjo institucional pró-crescimento do emprego e da renda, definido pelo governo e iniciativa”, comentou.
ANO – Nos primeiros quatro meses do ano, a indústria do Paraná foi a mais vigorosa em geração de emprego e renda. O volume de postos de emprego subiu 4%, versus recuo de 0,9% da média brasileira. A renda proveniente dos salários teve expansão de 11,4% contra 4,5% no País. Os setores que apresentaram maior crescimento nos níveis de emprego e rendimentos foram máquinas e aparelhos elétricos, meios de transporte, refino de petróleo e álcool, alimentos e bebidas, têxtil, produtos químicos, e minerais não metálicos.
Nesta base, o Paraná situou-se na segunda posição no País em horas pagas (1,8%, contra –1,4% para o Brasil), atrás de Minas Gerais e empatado com Pernambuco.
No acumulado de 12 meses, até abril, o parque manufatureiro estadual também liderou o ranking do País (crescimento de 5,6% no pessoal ocupado, versus queda de 0,1% para o Brasil), sustentado em máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (37,4%), alimentos e bebidas (14,9%), meios de transporte (10,4%), outros produtos (9,6%), metalurgia (8,1%), têxtil (7,1%) e minerais não metálicos (5,9%).
Em folha de pagamento real, o Estado manteve o segundo lugar no índice anual (10,9% versus 3,8% no Brasil), atrás apenas de Pernambuco (12,3%). As maiores variações aconteceram em máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (43,1%), meios de transporte (18,8%), outros produtos (18,4%), alimentos de bebidas (15,7%) e metalurgia (11,1%).
Na variável horas pagas, com acréscimo de 0,9%, contra queda de 0,8% no Brasil, o Paraná assegurou a terceira colocação entre os estados pesquisados, atrás de Pernambuco e Minas Gerais.
Os dados são da Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (Pimes), realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em dez estados e divulgada nesta terça-feira (12). Eles confirmam uma tendência de expansão da indústria paranaense registrada desde o começo do ano passado.
Em abril, o aumento do pessoal ocupado no setor foi puxado pelos segmentos de máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (38,2%), minerais não metálicos (11,8%), alimentos e bebidas (11,4%), têxtil (11,2%), produtos químicos (8,6%), refino de petróleo e álcool (8,4%) e metalurgia (7,8%).
O Paraná ficou na terceira colocação em incremento real (retirando a inflação) do total de salários pagos em abril, frente ao mesmo mês de 2011, com aumento de 9,1%, contra 4,2% para a média nacional. Os maiores aumentos ocorreram no Rio de Janeiro (13,0%) e em Minas Gerais (9,7%). No Paraná, os segmentos que mais elevaram os salários foram máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (37,9%), produtos químicos (19,0%), minerais não metálicos (14,9%), meios de transporte (11,7%), produtos de metal (11,6%), têxtil (10,4%), metalurgia (9,9%) e alimentos e bebidas (9,1%). O parque industrial estadual ficou na primeira posição no País em número de horas pagas, com elevação de 1,9%, contra retração de 2,1% para o Brasil.
O presidente do Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes), Gilmar Mendes Lourenço, diz que a performance positiva da indústria do Paraná tem como âncoras os segmentos ligados à agroindústria, à metalmecânica, à petroquímica e à construção civil. “As atividades são reforçadas pelo ambiente favorável aos negócios no Estado, resultado da formulação e execução de um arranjo institucional pró-crescimento do emprego e da renda, definido pelo governo e iniciativa”, comentou.
ANO – Nos primeiros quatro meses do ano, a indústria do Paraná foi a mais vigorosa em geração de emprego e renda. O volume de postos de emprego subiu 4%, versus recuo de 0,9% da média brasileira. A renda proveniente dos salários teve expansão de 11,4% contra 4,5% no País. Os setores que apresentaram maior crescimento nos níveis de emprego e rendimentos foram máquinas e aparelhos elétricos, meios de transporte, refino de petróleo e álcool, alimentos e bebidas, têxtil, produtos químicos, e minerais não metálicos.
Nesta base, o Paraná situou-se na segunda posição no País em horas pagas (1,8%, contra –1,4% para o Brasil), atrás de Minas Gerais e empatado com Pernambuco.
No acumulado de 12 meses, até abril, o parque manufatureiro estadual também liderou o ranking do País (crescimento de 5,6% no pessoal ocupado, versus queda de 0,1% para o Brasil), sustentado em máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (37,4%), alimentos e bebidas (14,9%), meios de transporte (10,4%), outros produtos (9,6%), metalurgia (8,1%), têxtil (7,1%) e minerais não metálicos (5,9%).
Em folha de pagamento real, o Estado manteve o segundo lugar no índice anual (10,9% versus 3,8% no Brasil), atrás apenas de Pernambuco (12,3%). As maiores variações aconteceram em máquinas e aparelhos elétricos, eletrônicos e de comunicações (43,1%), meios de transporte (18,8%), outros produtos (18,4%), alimentos de bebidas (15,7%) e metalurgia (11,1%).
Na variável horas pagas, com acréscimo de 0,9%, contra queda de 0,8% no Brasil, o Paraná assegurou a terceira colocação entre os estados pesquisados, atrás de Pernambuco e Minas Gerais.