Parques do Paraná estão no trajeto da supertrilha pela Serra do Mar 25/09/2015 - 09:51
Uma supertrilha de 2 mil quilômetros pela Serra do Mar, interligando 66 Unidades de Conservação federais, estaduais e municipais dos estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná e de Santa Catarina. O Movimento Borandá, da WWF-Brasil, foi apresentado nesta terça-feira (22), no stand da Secretaria Estadual do Meio Ambiente e do Instituto Ambiental do Paraná (IAP), no VIII Congresso Brasileiro de Unidades de Conservação, evento promovido pela Fundação Grupo Boticário de Proteção à Natureza.
O IAP e a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos vão apoiar o projeto da Organização Não Governamental, que pretende ser uma plataforma para o engajamento da sociedade civil, governos e iniciativa privada na proteção de áreas naturais.
Cada estado definirá localmente o traçado da trilha. O IAP planeja incluir os parques estaduais das Lauráceas, em Adrianópolis, que conecta com a divisa de São Paulo; Parque Estadual Pico Paraná, Parque Estadual Roberto Ribas Lange, Parque Estadual e Estação de Interesse Turístico do Marumbi e a Área de Proteção Ambiental de Guaratuba. Também podem fazer parte do trajeto os Parques Nacionais Saint-Hilaire e Superagui.
De acordo com o diretor de Unidades de Conservação do IAP, Guilherme Vasconcellos, a malha de trilhas do “Borandá” no Paraná deve ter aproximadamente 200 quilômetros. Outra proposta que o IAP e da Secretaria do Meio Ambiente para o projeto é a participação das comunidades tradicionais do entorno das Unidades de Conservação. “Elas são fundamentais para o projeto. Serão pontos de apoio para os caminhantes, podem oferecer parada para pouso e refeição”, destacou Vasconcellos.
O Movimento Borandá converge com o projeto Parques do Paraná, lançado em junho deste ano, para desenvolver o turismo sustentável nas unidades de conservação estaduais e de valorização do patrimônio natural. “São propostas diferentes, mas que têm a mesma finalidade, a valorização do patrimônio natural e mostrar o valor agregado que as Unidades de Conservação têm para a sociedade”, disse o secretário estadual do Meio Ambiente do Paraná, Ricardo Soavinski.
EXEMPLO – A inspiração partiu de experiências de trilhas longas em outros países, especialmente a Apalaches, com 3,5 mil quilômetros e que cruza toda a cadeia de montanhas entre os estados da Georgia e do Maine, nos Estados Unidos. “Lá, muitas Unidades de Conservação surgiram da pressão da sociedade pela conservação das trilhas”, disse Pedro Menezes.
No Brasil, algumas iniciativas para implantação da malha de trilhas conectando Unidades de Conservação já estão em prática, no Rio de Janeiro, com a Transcarioca e a travessia da Serra dos Órgãos.
O IAP e a Secretaria Estadual do Meio Ambiente e Recursos Hídricos vão apoiar o projeto da Organização Não Governamental, que pretende ser uma plataforma para o engajamento da sociedade civil, governos e iniciativa privada na proteção de áreas naturais.
Cada estado definirá localmente o traçado da trilha. O IAP planeja incluir os parques estaduais das Lauráceas, em Adrianópolis, que conecta com a divisa de São Paulo; Parque Estadual Pico Paraná, Parque Estadual Roberto Ribas Lange, Parque Estadual e Estação de Interesse Turístico do Marumbi e a Área de Proteção Ambiental de Guaratuba. Também podem fazer parte do trajeto os Parques Nacionais Saint-Hilaire e Superagui.
De acordo com o diretor de Unidades de Conservação do IAP, Guilherme Vasconcellos, a malha de trilhas do “Borandá” no Paraná deve ter aproximadamente 200 quilômetros. Outra proposta que o IAP e da Secretaria do Meio Ambiente para o projeto é a participação das comunidades tradicionais do entorno das Unidades de Conservação. “Elas são fundamentais para o projeto. Serão pontos de apoio para os caminhantes, podem oferecer parada para pouso e refeição”, destacou Vasconcellos.
O Movimento Borandá converge com o projeto Parques do Paraná, lançado em junho deste ano, para desenvolver o turismo sustentável nas unidades de conservação estaduais e de valorização do patrimônio natural. “São propostas diferentes, mas que têm a mesma finalidade, a valorização do patrimônio natural e mostrar o valor agregado que as Unidades de Conservação têm para a sociedade”, disse o secretário estadual do Meio Ambiente do Paraná, Ricardo Soavinski.
EXEMPLO – A inspiração partiu de experiências de trilhas longas em outros países, especialmente a Apalaches, com 3,5 mil quilômetros e que cruza toda a cadeia de montanhas entre os estados da Georgia e do Maine, nos Estados Unidos. “Lá, muitas Unidades de Conservação surgiram da pressão da sociedade pela conservação das trilhas”, disse Pedro Menezes.
No Brasil, algumas iniciativas para implantação da malha de trilhas conectando Unidades de Conservação já estão em prática, no Rio de Janeiro, com a Transcarioca e a travessia da Serra dos Órgãos.