Pinhais receberá fábrica de produtos terapêuticos e estéticos 01/12/2017 - 11:17
A indústria de medicamentos terapêuticos e estéticos Pharmaestetics do Brasil vai implantar uma fábrica no município de Pinhais, na Região Metropolitana de Curitiba. No dia 30 de novembro o governador Beto Richa assinou, no Palácio Iguaçu, o protocolo de intenções que enquadra a empresa no programa de incentivos Paraná Competitivo. A fábrica será a primeira do País a produzir ácido hialurônico e toxina botulínica (botox), utilizados em procedimentos terapêuticos e estéticos.
A previsão é que a Pharmaestetics inicie a produção em meados de 2019, gerando 175 empregos diretos e indiretos. O investimento inicial é de R$ 7,8 milhões, podendo alcançar R$ 50 milhões até a conclusão do projeto.
“O novo projeto representa geração de riqueza e empregos e é mais um para a conta de investimentos atraídos pelo programa de incentivos Paraná Competitivo, que já atraiu mais de R$ 43 bilhões em novas fábricas e ampliações de unidades no Estado”, disse Beto Richa.
Dentro do programa Paraná Competitivo, a empresa terá como benefício o parcelamento do ICMS incremental e diferimento do ICMS de energia elétrica, pelo prazo de 48 meses.
MERCADO - A empresa, controlada pelo grupo Lancelot, de capital europeu, é uma das poucas do mundo que tem a tecnologia para produzir ácido hialurônico e toxina botulínica (botox).
“A nossa intenção é atender o mercado nacional e internacional”, diz Fabio Dias Capinan, presidente da empresa no País. Segundo ele, o mercado nacional de toxina botulínica movimenta R$ 700 milhões por ano e o de ácido hialurônico gera receitas de R$ 350 milhões a R$ 400 milhões por ano.
“São mercados que crescem a taxas de dois dígitos por ano e que são atendidos 100% por importações atualmente”. Cerca de 60% das aplicações da toxina botulínica são para fins terapêuticos, como no tratamento de cefaleia, incontinência urinária e distonias. O mercado mundial dos dois produtos movimenta cerca de US$ 8,5 bilhões por ano.
AMBIENTE FAVORÁVEL - De acordo com Capinan, a escolha pelo Paraná se deveu à combinação de ambiente de negócios favorável e oferta de mão de obra qualificada. “Encontramos uma visão desenvolvimentista por parte do governo, com grande abertura a projetos inovadores e de alta tecnologia, além de mão de obra bem preparada”, afirmou.
TRABALHO - De acordo com o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, a atração do novo investimento é resultado do trabalho desenvolvido em capacitação de recursos humanos e do Paraná Competitivo. “Isso permite que o projeto tenha uma redução da carga tributária e melhore a competitividade dos produtos aqui fabricados”, disse.
A produção, cujo volume não foi revelado pela empresa, terá como destino hospitais, clínicas e profissionais habilitados, como dermatologistas e cirurgiões plásticos.
PRESENÇAS - Estiveram presentes o co-fundador da Pharmaestetics do Brasil, Patrick Schupak; a diretora da empresa, Patricia Pereira de Oliveira; e o secretário do Planejamento e Coordenação Geral, Juraci Barbosa Sobrinho.
A previsão é que a Pharmaestetics inicie a produção em meados de 2019, gerando 175 empregos diretos e indiretos. O investimento inicial é de R$ 7,8 milhões, podendo alcançar R$ 50 milhões até a conclusão do projeto.
“O novo projeto representa geração de riqueza e empregos e é mais um para a conta de investimentos atraídos pelo programa de incentivos Paraná Competitivo, que já atraiu mais de R$ 43 bilhões em novas fábricas e ampliações de unidades no Estado”, disse Beto Richa.
Dentro do programa Paraná Competitivo, a empresa terá como benefício o parcelamento do ICMS incremental e diferimento do ICMS de energia elétrica, pelo prazo de 48 meses.
MERCADO - A empresa, controlada pelo grupo Lancelot, de capital europeu, é uma das poucas do mundo que tem a tecnologia para produzir ácido hialurônico e toxina botulínica (botox).
“A nossa intenção é atender o mercado nacional e internacional”, diz Fabio Dias Capinan, presidente da empresa no País. Segundo ele, o mercado nacional de toxina botulínica movimenta R$ 700 milhões por ano e o de ácido hialurônico gera receitas de R$ 350 milhões a R$ 400 milhões por ano.
“São mercados que crescem a taxas de dois dígitos por ano e que são atendidos 100% por importações atualmente”. Cerca de 60% das aplicações da toxina botulínica são para fins terapêuticos, como no tratamento de cefaleia, incontinência urinária e distonias. O mercado mundial dos dois produtos movimenta cerca de US$ 8,5 bilhões por ano.
AMBIENTE FAVORÁVEL - De acordo com Capinan, a escolha pelo Paraná se deveu à combinação de ambiente de negócios favorável e oferta de mão de obra qualificada. “Encontramos uma visão desenvolvimentista por parte do governo, com grande abertura a projetos inovadores e de alta tecnologia, além de mão de obra bem preparada”, afirmou.
TRABALHO - De acordo com o secretário da Fazenda, Mauro Ricardo Costa, a atração do novo investimento é resultado do trabalho desenvolvido em capacitação de recursos humanos e do Paraná Competitivo. “Isso permite que o projeto tenha uma redução da carga tributária e melhore a competitividade dos produtos aqui fabricados”, disse.
A produção, cujo volume não foi revelado pela empresa, terá como destino hospitais, clínicas e profissionais habilitados, como dermatologistas e cirurgiões plásticos.
PRESENÇAS - Estiveram presentes o co-fundador da Pharmaestetics do Brasil, Patrick Schupak; a diretora da empresa, Patricia Pereira de Oliveira; e o secretário do Planejamento e Coordenação Geral, Juraci Barbosa Sobrinho.