Processo sobre criação da Unespar chega ao Conselho de Educação 29/05/2012 - 10:58
O secretário da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Alípio Leal, entregou no dia 28 de maio ao presidente do Conselho Estadual de Educação, Oscar Alves, os documentos que consolidam a criação da sétima universidade estadual do Paraná. A Universidade Estadual do Paraná (Unespar) passa a funcionar como universidade assim que o conselho dê seu parecer e o governador assine decreto que torna oficial a instituição. O processo não deve durar mais que seis meses.
A entrega da documentação aconteceu na Assembleia Legislativa, onde Alípio Leal esteve a convite do deputado Teruo Kato, presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Assembleia. Falando à comissão, o secretário mostrou o desenvolvimento experimentado pelas regiões em que as universidades se instalaram. Hoje, são seis universidades com campi em 38 municípios, que reúnem 123 mil estudantes em 792 cursos. Mais de 80% dos professores têm mestrado ou doutorado.
“Para cada real investido no ensino superior, os cofres do governo recebem de volta pelo menos R$ 1,50, resultado de novos empreendimentos, empregos e renda impulsionados pela ciência, tecnologia e pesquisas gerados dentro das universidades”, explicou o secretário. Em sua opinião, o Estado pode avançar muito mais a partir de investimentos no setor.
A Unespar será uma instituição dedicada especialmente à formação de professores e nasce com 63 cursos, 13.635 alunos e cerca de 800 professores. Em Curitiba, onde deve ser instalada a reitoria, a universidade vai congregar a Faculdade Artes do Paraná (FAP) e a Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap).
A elas se juntam as faculdades estaduais de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá (Fafipar) e de União da Vitória (Fafiuve); de Educação, Ciências e Letras, de Paranavaí (Fafipa); de Ciências e Letras, de Campo Mourão (Fecilcam); de Ciências Econômicas de Apucarana (Fecea) e a recém-credenciada Academia Policial Militar do Guatupê, transformada em Escola Superior de Segurança, em São José dos Pinhais.
“O sistema de ensino superior estadual no Paraná é robusto, mas foi muito maltratado”, afirmou Alípio. “Governos passados não entenderam a importância desse patrimônio.” Atualmente, o governo estadual vincula as áreas de ciência, tecnologia e ensino superior ao desenvolvimento estratégico do Estado.
A entrega da documentação aconteceu na Assembleia Legislativa, onde Alípio Leal esteve a convite do deputado Teruo Kato, presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Assembleia. Falando à comissão, o secretário mostrou o desenvolvimento experimentado pelas regiões em que as universidades se instalaram. Hoje, são seis universidades com campi em 38 municípios, que reúnem 123 mil estudantes em 792 cursos. Mais de 80% dos professores têm mestrado ou doutorado.
“Para cada real investido no ensino superior, os cofres do governo recebem de volta pelo menos R$ 1,50, resultado de novos empreendimentos, empregos e renda impulsionados pela ciência, tecnologia e pesquisas gerados dentro das universidades”, explicou o secretário. Em sua opinião, o Estado pode avançar muito mais a partir de investimentos no setor.
A Unespar será uma instituição dedicada especialmente à formação de professores e nasce com 63 cursos, 13.635 alunos e cerca de 800 professores. Em Curitiba, onde deve ser instalada a reitoria, a universidade vai congregar a Faculdade Artes do Paraná (FAP) e a Escola de Música e Belas Artes do Paraná (Embap).
A elas se juntam as faculdades estaduais de Filosofia, Ciências e Letras de Paranaguá (Fafipar) e de União da Vitória (Fafiuve); de Educação, Ciências e Letras, de Paranavaí (Fafipa); de Ciências e Letras, de Campo Mourão (Fecilcam); de Ciências Econômicas de Apucarana (Fecea) e a recém-credenciada Academia Policial Militar do Guatupê, transformada em Escola Superior de Segurança, em São José dos Pinhais.
“O sistema de ensino superior estadual no Paraná é robusto, mas foi muito maltratado”, afirmou Alípio. “Governos passados não entenderam a importância desse patrimônio.” Atualmente, o governo estadual vincula as áreas de ciência, tecnologia e ensino superior ao desenvolvimento estratégico do Estado.