Rede de emergência terá 228 leitos disponíveis durante o mundial da FIFA 16/05/2012 - 16:43
A rede de emergência da capital terá 228 leitos hospitalares para atendimento de ocorrências durante o período da Copa do Mundo em 2014. Segundo o médico Vinicius Filipak, da secretaria estadual da Saúde, que preside a Câmara Temática de Saúde do evento, serão abertos 182 novos leitos de enfermaria e 46 novos leitos de UTI, com atendimento pelo SUS.
Filipak explica que as unidades estarão disponíveis para a população antes do torneio da FIFA, já que integram o plano de expansão da rede, e ficarão como um legado para a sociedade. Nove hospitais da Região Metropolitana de Curitiba receberão R$ 18 milhões em investimentos para o fortalecimento do sistema de urgência e emergência.
De acordo com Filipak, também haverá estruturação de serviço de saúde do viajante, em razão do fluxo de turistas que deverá vir ao Paraná no período do mundial de futebol. “Será feito um atendimento pré e pós-viagem, com viés na prevenção e orientação”, disse.
URGÊNCIA - O Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) terá a frota renovada até a Copa de 2014. Serão 80 novas ambulâncias em todo o Paraná e parte vai reforçar o atendimento no evento, em Curitiba.
Além disso, o Siate e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) deverão ter central única para a regulação dos atendimentos, integrada com a central de regulação de leitos do Estado. “O Paraná tem um software de gerenciamento de leitos que ajudará no controle de vagas”, explicou Filipak.
O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, destacou a importância na prestação de serviços de qualidade na área. “Este é um evento que gera receita, empregos e oportunidades, por isso a saúde tem um papel importante neste contexto”, disse.
O secretário para Assuntos da Copa, Mario Celso Cunha, alertou para a importância das vacinas para os turistas. “Tanto para doenças existentes no Brasil, como sarampo, poliomielite ou gripe, como a imunização de outras doenças, evitando surtos ou epidemias”. Ele também destacou a importância das ações na área de vigilância sanitária.
Participaram do encontro representantes do Ministério Público, da Casa Militar, Siate, secretarias estadual e municipal da Saúde, Associação Comercial do Paraná, hospitais do Trabalhador, Evangélico e Cajuru, Celepar, Polícia Civil, Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) e Instituto de Criminalística do Paraná.
Filipak explica que as unidades estarão disponíveis para a população antes do torneio da FIFA, já que integram o plano de expansão da rede, e ficarão como um legado para a sociedade. Nove hospitais da Região Metropolitana de Curitiba receberão R$ 18 milhões em investimentos para o fortalecimento do sistema de urgência e emergência.
De acordo com Filipak, também haverá estruturação de serviço de saúde do viajante, em razão do fluxo de turistas que deverá vir ao Paraná no período do mundial de futebol. “Será feito um atendimento pré e pós-viagem, com viés na prevenção e orientação”, disse.
URGÊNCIA - O Serviço Integrado de Atendimento ao Trauma em Emergência (Siate) terá a frota renovada até a Copa de 2014. Serão 80 novas ambulâncias em todo o Paraná e parte vai reforçar o atendimento no evento, em Curitiba.
Além disso, o Siate e o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) deverão ter central única para a regulação dos atendimentos, integrada com a central de regulação de leitos do Estado. “O Paraná tem um software de gerenciamento de leitos que ajudará no controle de vagas”, explicou Filipak.
O secretário estadual da Saúde, Michele Caputo Neto, destacou a importância na prestação de serviços de qualidade na área. “Este é um evento que gera receita, empregos e oportunidades, por isso a saúde tem um papel importante neste contexto”, disse.
O secretário para Assuntos da Copa, Mario Celso Cunha, alertou para a importância das vacinas para os turistas. “Tanto para doenças existentes no Brasil, como sarampo, poliomielite ou gripe, como a imunização de outras doenças, evitando surtos ou epidemias”. Ele também destacou a importância das ações na área de vigilância sanitária.
Participaram do encontro representantes do Ministério Público, da Casa Militar, Siate, secretarias estadual e municipal da Saúde, Associação Comercial do Paraná, hospitais do Trabalhador, Evangélico e Cajuru, Celepar, Polícia Civil, Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde (Cievs) e Instituto de Criminalística do Paraná.