Segurança coloca 3 mil homens nas ruas na Operação Nhapecani 14/12/2012 - 14:14
Mais de 3 mil agentes de segurança pública estão mobilizados desde as 6 horas da manhã do dia 13 de dezembro para a Operação Nhapecani, que ocorre em todo o território paranaense. A operação envolve 2,5 mil policiais militares e 560 agentes das polícias Civil, Federal, Rodoviária Federal, além de integrantes da Receita Federal. Eles atuarão em cerca de 330 pontos, realizando ocupações temporárias, patrulhamentos e bloqueios, para inibir o tráfico de drogas e a circulação de armas ilegais, reduzindo assim crimes violentos como homicídios e roubos.
A ação é comandada pela Polícia Militar e, de acordo com o secretário da Segurança Pública, Cid Vasques, é a primeira de uma série de operações do gênero que acontecerão a partir de agora, sem data específica ou horário determinado.
Segundo ele, a operação decorre do processo de interação que já vinha ocorrendo entre as equipes de inteligência do Estado, da Polícia Federal, da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e do Exército. “Estamos trabalhando integrados para a troca de informações e agora ampliamos a parceria para esta ação operacional", disse. A operação foi batizada com o nome em guarani da harpia, ave-símbolo do Paraná.
O comandante geral da PM, coronel Roberson Luiz Bondaruk, disse que se trata“de uma coordenação de forças inédita, que deve acontecer constantemente a partir de agora, fechando rodovias e as principais entradas de acesso a municípios para coibir a criminalidade”.
A operação complementa a Operação Simultânea que as Forças Armadas realizam na região Sul, em colaboração também com forças de segurança do Paraguai e da Argentina.
A meta é reduzir a incidência de crimes violentos contra a pessoa (homicídios, latrocínios e lesões corporais) e contra o patrimônio (furtos e roubos a residências, comércios e veículos). Os policiais vão realizar batidas e implantar 330 pontos de bloqueios, fiscalizando todos os tipos de veículos e estabelecimentos comerciais. Somente em Curitiba, serão realizadas blitze em cerca de 80 pontos.
“Teremos pontos fixos e móveis, para evitar que pessoas evitem passar pelos locais onde estão os policiais”, disse o coronel Ademar da Cunha Sobrinho, porta-voz da operação.
Também participam da operação os seguintes batalhões especializados da PM: Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), o Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), o Batalhão de Patrulha Escolar (BPEC), o Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) e o Regimento de Polícia Montada (RPMon), os quais devem atuar em conformidade aos Comandos Regionais de onde atuam Além deles, participam o Batalhão de Operações Especiais (BOPE), O Batalhão de Policia Guarda (BPGD), em operações bloqueio, o Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron), juntamente com o 5º CRPM.
A Polícia Civil também participa, com cerca de 380 policiais apoiando a operação e realizando policiamento ostensivo. “Estamos cumprindo mandados de prisões, buscas e apreensões”, informou o porta-voz da operação da Polícia Civil, Walter Baruffi Júnior.
A ação é comandada pela Polícia Militar e, de acordo com o secretário da Segurança Pública, Cid Vasques, é a primeira de uma série de operações do gênero que acontecerão a partir de agora, sem data específica ou horário determinado.
Segundo ele, a operação decorre do processo de interação que já vinha ocorrendo entre as equipes de inteligência do Estado, da Polícia Federal, da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e do Exército. “Estamos trabalhando integrados para a troca de informações e agora ampliamos a parceria para esta ação operacional", disse. A operação foi batizada com o nome em guarani da harpia, ave-símbolo do Paraná.
O comandante geral da PM, coronel Roberson Luiz Bondaruk, disse que se trata“de uma coordenação de forças inédita, que deve acontecer constantemente a partir de agora, fechando rodovias e as principais entradas de acesso a municípios para coibir a criminalidade”.
A operação complementa a Operação Simultânea que as Forças Armadas realizam na região Sul, em colaboração também com forças de segurança do Paraguai e da Argentina.
A meta é reduzir a incidência de crimes violentos contra a pessoa (homicídios, latrocínios e lesões corporais) e contra o patrimônio (furtos e roubos a residências, comércios e veículos). Os policiais vão realizar batidas e implantar 330 pontos de bloqueios, fiscalizando todos os tipos de veículos e estabelecimentos comerciais. Somente em Curitiba, serão realizadas blitze em cerca de 80 pontos.
“Teremos pontos fixos e móveis, para evitar que pessoas evitem passar pelos locais onde estão os policiais”, disse o coronel Ademar da Cunha Sobrinho, porta-voz da operação.
Também participam da operação os seguintes batalhões especializados da PM: Batalhão de Polícia Rodoviária (BPRv), o Batalhão de Polícia Militar Ambiental (BPMA), o Batalhão de Patrulha Escolar (BPEC), o Batalhão de Polícia de Trânsito (BPTran) e o Regimento de Polícia Montada (RPMon), os quais devem atuar em conformidade aos Comandos Regionais de onde atuam Além deles, participam o Batalhão de Operações Especiais (BOPE), O Batalhão de Policia Guarda (BPGD), em operações bloqueio, o Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron), juntamente com o 5º CRPM.
A Polícia Civil também participa, com cerca de 380 policiais apoiando a operação e realizando policiamento ostensivo. “Estamos cumprindo mandados de prisões, buscas e apreensões”, informou o porta-voz da operação da Polícia Civil, Walter Baruffi Júnior.
