Seminário discute ações estratégicas para Região Metropolitana de Curitiba 11/11/2009 - 10:50
As questões do lixo, da água, da habitação, do saneamento, do transporte coletivo, do ramal ferroviário, do ambiente e da segurança pública só poderão ser resolvidas de forma integrada e harmônica pelos municípios e o governo estadual, com apoio da administração federal. A afirmação foi feita nesta quarta-feira (11) pelo vice-governador Orlando Pessuti na abertura do Seminário Ações Estratégicas Imediatas para a Região Metropolitana de Curitiba, promovido pelo Governo do Estado, por intermédio da Secretaria do Desenvolvimento Urbano (Sedu) e da Comec, com a participação da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Curitiba (Assomec).
Pessuti disse que o conjunto da população da Grande Curitiba, hoje com mais de 3 milhões de habitantes, precisa de “ações realmente concretas e efetivas para que nós possamos, a cada dia, melhorar a condição e a qualidade de vida das pessoas que habitam esta região”. E acrescentou: “temos que pensar o Paraná para um próximo momento que vamos ter, um próximo governo que vamos ter neste Estado” e que “precisamos olhar realmente com uma visão estratégica e com uma visão de futuro a cidade de Curitiba e a região metropolitana de Curitiba”.
POLÍTICAS PÚBLICAS – O vice-governador revelou que desde junho o Conselho Revisor, que preside, faz o planejamento de tudo aquilo que pode ser feito, de acordo com a legislação, até o dia 31 de dezembro de 2010. E dentro deste planejamento também estão as discussões sobre a Copa do Mundo de 2014, que, segundo ele, não é uma questão só da capital, mas também do conjunto de municípios da Região Metropolitana de Curitiba.
“Nós temos que ter políticas públicas implementadas no sentido de gerar emprego e renda para as pessoas, nós temos que ter políticas públicas voltadas à questão da educação, à questão da habitação, à questão ambiental, à questão do saneamento urbano, à questão do transporte urbano. Nós não podemos num momento como esse deixar de discutir o transporte de passageiros por ônibus, por trem, por metrô”, disse. Por fim, Orlando Pessuti convocou as autoridades do Governo do Estado, os prefeitos e os técnicos a “darem a sua pitadinha nas transformações da nossa Região Metropolitana de Curitiba”.
A abertura do evento foi realizada no auditório do prédio do Ministério Público Estadual, no Centro Cívico, e a solenidade contou com a presença do secretário do Desenvolvimento Urbano, Forte Netto, do procurador-geral do Estado, Olympio de Sá Sotto Maior Neto, do coordenador da Comec, Alcidino Bittencourt Pereira, do presidente da Assomec, Edson Basso (prefeito de Campo Largo), do secretário de Assuntos Metropolitanos de Curitiba, Michelle Caputo Neto, e do chefe de gabinete do governador, Carlos Moreira.
DEBATE – Segundo o procurador-geral do Estado, “o Ministério Público do Paraná está totalmente à disposição para colaborar com a implementação do que for planejado neste seminário. Trata-se de um dever institucional, político, ético e social, enquanto defensores da sociedade”. Olympio Sotto Maior Neto destacou as ações desenvolvidas pelo MPE na Grande Curitiba, entre elas, o Programa MP Social, desenvolvido em Bocaiúva do Sul, Tunas do Paraná e Adrianópolis, e a ampliação de três para cinco promotores em Colombo. “Estamos deslocando membros da instituição aos municípios da região metropolitana, com baixo IDH, para auxiliar no atendimento à comunidade carente. Defender a sociedade significa assegurar as garantias fundamentais de exercício da cidadania”, disse.
Já o presidente da Assomec, Edson Basso, disse que “precisamos criar debates permanentes sobre o desenvolvimento da Região Metropolitana de Curitiba. Nós dependemos dessa integração para resolver problemas como lixo, segurança e transporte, pois mesmo as ações que acontecem em Curitiba, têm reflexos na região metropolitana. Com a participação dos prefeitos no debate, teremos condições de propor boas soluções”.
Pessuti disse que o conjunto da população da Grande Curitiba, hoje com mais de 3 milhões de habitantes, precisa de “ações realmente concretas e efetivas para que nós possamos, a cada dia, melhorar a condição e a qualidade de vida das pessoas que habitam esta região”. E acrescentou: “temos que pensar o Paraná para um próximo momento que vamos ter, um próximo governo que vamos ter neste Estado” e que “precisamos olhar realmente com uma visão estratégica e com uma visão de futuro a cidade de Curitiba e a região metropolitana de Curitiba”.
POLÍTICAS PÚBLICAS – O vice-governador revelou que desde junho o Conselho Revisor, que preside, faz o planejamento de tudo aquilo que pode ser feito, de acordo com a legislação, até o dia 31 de dezembro de 2010. E dentro deste planejamento também estão as discussões sobre a Copa do Mundo de 2014, que, segundo ele, não é uma questão só da capital, mas também do conjunto de municípios da Região Metropolitana de Curitiba.
“Nós temos que ter políticas públicas implementadas no sentido de gerar emprego e renda para as pessoas, nós temos que ter políticas públicas voltadas à questão da educação, à questão da habitação, à questão ambiental, à questão do saneamento urbano, à questão do transporte urbano. Nós não podemos num momento como esse deixar de discutir o transporte de passageiros por ônibus, por trem, por metrô”, disse. Por fim, Orlando Pessuti convocou as autoridades do Governo do Estado, os prefeitos e os técnicos a “darem a sua pitadinha nas transformações da nossa Região Metropolitana de Curitiba”.
A abertura do evento foi realizada no auditório do prédio do Ministério Público Estadual, no Centro Cívico, e a solenidade contou com a presença do secretário do Desenvolvimento Urbano, Forte Netto, do procurador-geral do Estado, Olympio de Sá Sotto Maior Neto, do coordenador da Comec, Alcidino Bittencourt Pereira, do presidente da Assomec, Edson Basso (prefeito de Campo Largo), do secretário de Assuntos Metropolitanos de Curitiba, Michelle Caputo Neto, e do chefe de gabinete do governador, Carlos Moreira.
DEBATE – Segundo o procurador-geral do Estado, “o Ministério Público do Paraná está totalmente à disposição para colaborar com a implementação do que for planejado neste seminário. Trata-se de um dever institucional, político, ético e social, enquanto defensores da sociedade”. Olympio Sotto Maior Neto destacou as ações desenvolvidas pelo MPE na Grande Curitiba, entre elas, o Programa MP Social, desenvolvido em Bocaiúva do Sul, Tunas do Paraná e Adrianópolis, e a ampliação de três para cinco promotores em Colombo. “Estamos deslocando membros da instituição aos municípios da região metropolitana, com baixo IDH, para auxiliar no atendimento à comunidade carente. Defender a sociedade significa assegurar as garantias fundamentais de exercício da cidadania”, disse.
Já o presidente da Assomec, Edson Basso, disse que “precisamos criar debates permanentes sobre o desenvolvimento da Região Metropolitana de Curitiba. Nós dependemos dessa integração para resolver problemas como lixo, segurança e transporte, pois mesmo as ações que acontecem em Curitiba, têm reflexos na região metropolitana. Com a participação dos prefeitos no debate, teremos condições de propor boas soluções”.