Seminário reforça união do setor público para erradicar pobreza 30/11/2017 - 11:05
A secretária estadual da Família e Desenvolvimento Social, Fernanda Richa, abriu no dia 29 de novembro o III Seminário Estadual do Programa Família Paranaense, com mais de 300 técnicos e gestores da assistência social. O encontro reuniu representantes de secretarias estaduais e empresas públicas que fazem parte da principal estratégia do Governo do Estado para erradicar a pobreza no Paraná.
De acordo com Fernanda Richa, a comunicação e união entre áreas do setor público são essenciais para retirar pessoas da situação de vulnerabilidade. “Mais de 300 mil famílias já passaram por esse programa. A gente vê resultado e transformação, no sentido de as famílias alcançarem autonomia e caminharem sem a necessidade de benefícios do Estado”, destacou.
VISIBILIDADE – Durante a abertura, no auditório da Universidade Bagozzi, em Curitiba, foi lançado o Guia de Acompanhamento Familiar, o programa Caixa d’Água, e a Revista Inovação, editada pela Secretaria de Estado da Administração e Previdência para divulgar boas práticas na gestão pública.
“Queremos dar visibilidade às boas práticas, para que possam ser adotadas por outros municípios e órgãos, para melhorarmos como um todo”, afirmou o secretário Fernando Ghignone.
Nesta edição, foram selecionadas algumas das atividades e ações desenvolvida pelas equipes dentro do Família Paranaense. São práticas inovadoras que usaram metodologias sugeridas pelo programa em todo o Estado, por meio de ações que atendem aos eixos prioritários de intervenção, como assistência social, educação, habitação, saúde, agricultura e trabalho.
PARCERIA – Mônica Camolezi, secretária estadual de Trabalho e Assistência Social do Mato Grosso, participa do Seminário. O Estado já firmou parceria com o Paraná e está replicando a metodologia do Família Paranaense. “O Paraná é o único estado quem tem índice de vulnerabilidade social, aperfeiçoado e desenvolvido. Saiu na frente em inovação e tecnologia social de acompanhamento familiar que os outros programas não tem”, disse Mônica.
“É importante destacar a parceria com os comitês regionais e com todas as secretarias envolvidas. O seminário tem objetivo de fortalecer as redes intersetoriais em todo o Paraná para que o atendimento às famílias seja cada vez melhor”, afirmou Letícia Reis, coordenadora estadual do Programa Família Paranaense, da Secretaria da Família.
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) financia as ações do Família Paranaense. “Acompanhamos periodicamente os resultados e os impactos do programa. Até agora mostrou informações muito interessante em várias dimensões”, afirmou o representante do BID, Francisco Ochoa.
O seminário terá palestras de Alejandro Reyes, do Chile; e Sofia Rodrigues, de Portugal. Alejandro irá apresentar o sistema intersetorial de proteção social do Chile, o Fosis. A palestrante de Portugal vai falar sobre a intervenção com famílias em situação de vulnerabilidade social.
Também participaram da mesa de abertura o secretário estadual da Cultura, João Fiani; o presidente da Cohapar, Abelardo Lupion; representantes das secretarias da Saúde, da Agricultura e Abastecimento, e da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, e da Emater (Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural) e Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).
De acordo com Fernanda Richa, a comunicação e união entre áreas do setor público são essenciais para retirar pessoas da situação de vulnerabilidade. “Mais de 300 mil famílias já passaram por esse programa. A gente vê resultado e transformação, no sentido de as famílias alcançarem autonomia e caminharem sem a necessidade de benefícios do Estado”, destacou.
VISIBILIDADE – Durante a abertura, no auditório da Universidade Bagozzi, em Curitiba, foi lançado o Guia de Acompanhamento Familiar, o programa Caixa d’Água, e a Revista Inovação, editada pela Secretaria de Estado da Administração e Previdência para divulgar boas práticas na gestão pública.
“Queremos dar visibilidade às boas práticas, para que possam ser adotadas por outros municípios e órgãos, para melhorarmos como um todo”, afirmou o secretário Fernando Ghignone.
Nesta edição, foram selecionadas algumas das atividades e ações desenvolvida pelas equipes dentro do Família Paranaense. São práticas inovadoras que usaram metodologias sugeridas pelo programa em todo o Estado, por meio de ações que atendem aos eixos prioritários de intervenção, como assistência social, educação, habitação, saúde, agricultura e trabalho.
PARCERIA – Mônica Camolezi, secretária estadual de Trabalho e Assistência Social do Mato Grosso, participa do Seminário. O Estado já firmou parceria com o Paraná e está replicando a metodologia do Família Paranaense. “O Paraná é o único estado quem tem índice de vulnerabilidade social, aperfeiçoado e desenvolvido. Saiu na frente em inovação e tecnologia social de acompanhamento familiar que os outros programas não tem”, disse Mônica.
“É importante destacar a parceria com os comitês regionais e com todas as secretarias envolvidas. O seminário tem objetivo de fortalecer as redes intersetoriais em todo o Paraná para que o atendimento às famílias seja cada vez melhor”, afirmou Letícia Reis, coordenadora estadual do Programa Família Paranaense, da Secretaria da Família.
O Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) financia as ações do Família Paranaense. “Acompanhamos periodicamente os resultados e os impactos do programa. Até agora mostrou informações muito interessante em várias dimensões”, afirmou o representante do BID, Francisco Ochoa.
O seminário terá palestras de Alejandro Reyes, do Chile; e Sofia Rodrigues, de Portugal. Alejandro irá apresentar o sistema intersetorial de proteção social do Chile, o Fosis. A palestrante de Portugal vai falar sobre a intervenção com famílias em situação de vulnerabilidade social.
Também participaram da mesa de abertura o secretário estadual da Cultura, João Fiani; o presidente da Cohapar, Abelardo Lupion; representantes das secretarias da Saúde, da Agricultura e Abastecimento, e da Justiça, Trabalho e Direitos Humanos, e da Emater (Instituto Paranaense de Assistência Técnica e Extensão Rural) e Instituto Paranaense de Desenvolvimento Econômico e Social (Ipardes).