Vencedores do Hackathon 2016 apresentam soluções na área de transporte público 10/10/2016 - 15:50
O Hackathon Paraná 2016 terminou no dia 09 de outubro, nas dependências da Secretaria do Desenvolvimento Urbano, em Curitiba, com a premiação de duas equipes - a Caps e a Mobi Dataminer. A primeira se destacou pela inovação e o aproveitamento da inteligência artificial. A segunda, por aplicar ferramentas complexas de maneira simples e fácil.
Iniciada no dia 07 de outubro, esta foi a primeira edição do Hackathon, uma maratona que aconteceu durante todo o fim de semana com a participação de jovens envolvidos com o desenvolvimento de softwares e projetos com soluções digitais voltados a questões relacionadas ao desenvolvimento urbano, nas temáticas Obras Públicas e Transporte Público.
Após anunciar os vencedores, o secretário do Desenvolvimento Urano, Ratinho Júnior, anunciou que o evento se repetirá em 2017. “Podem se preparar para voltar no ano que vem. Ele destacou que mesmo as equipes que não foram premiadas nesta edição apresentaram ideias inovadoras. “Tivemos aqui uma explosão de ideias e criatividade de 11 equipes que trabalharam com muita dedicação neste fim de semana”, acrescentou.
Única mulher premiada, Ana Bittencourt – os demais integrantes das equipes premiadas são homens – está animada para voltar no próximo ano. “Foram muitas horas de trabalho, pouco descanso e muita massa cinzenta e criatividade em ação. Foi uma honra participar deste Hackathon Paraná 2016 e pensar em alternativas para melhorar a vida da população. É um privilégio e quero voltar em 2017”, disse.
SOLUÇÕES EFETIVAS - Ratinho Junior enfatizou a oportunidade de abrir espaços de interação para que a comunidade ajude a pensar e buscar soluções efetivas para os problemas do Estado, com menor custo. O coordenador executivo do Conselho Estadual de Informação e Telecomunicações Paraná da Celepar, Mauro Sorgenfrei, disse que “o evento representa os jovens interagindo com o setor público e trazendo ideias práticas que poderão ser usadas no futuro pelo Governo do Paraná. De acordo com a consultora do Sebrae Yara Lúcia de Menezes Garcia, “os participantes trazem do mundo acadêmico tecnologias inovadoras, inteligentes e sedutoras”.
PREMIADOS – A equipe Caps, que conquistou o primeiro lugar no Hackathon 2016, criou um aplicativo em que o usuário do transporte público conversa com um robô, que indica como a pessoa pode chegar a determinado local. De uma forma casual e impessoal, o usuário utiliza em uma espécie de chat, que lhe dá dicas, inclusive alertando para o uso de um casaco, pois traz informações sobre o clima.
A Mobi, equipe que ficou com a segunda colocação, utilizou um aplicativo chamado “beacons”, que possui inúmeras utilidades, para ser instalado dentro dos ônibus, terminais e estações-tubo. Cada vez que o cidadão passa por um “beacons”, o bluetooth do seu celular é automaticamente ligado, gerando informação sobre a lotação, tempo de espera e o deslocamento dos ônibus.
Os integrantes da comissão julgadora comissão Julgadora Benício José de Oliveira Filho e Thiago Y. Matsumoto acreditam que a equipe Caps foi a vencedora pela capacidade de inovar. Entre os destaques, estão a interface de inteligência artificial utilizada, assim como o uso da figura de uma Capivara, que atrai o público.
Além disso, a ferramenta tem a capacidade de interagir com o público e trata de uma quaestão importante – a acessibilidade. Pessoas com deficiência visual e auditiva, também podem se beneficiar com o aplicativo.
Para Matsumoto, a Mobi Dataminer propôs uma solução simples para algo complexo – a possibilidade de aplicar a tecnologia da internet de uma maneira que não necessita de muito engajamento público, já que o sistema é automático.
“Esaa solução é interessante porque a aplicação é de baixo custo, o uso é fácil e gera um grande impacto na população. O ideal seria aproveitar as duas soluções apresentadas pelas equipes vencedores e uni-las em apenas uma", afirma Oliveira Filho.
Os integrantes da Caps, que recebeu o 1º prêmio, são Bruno Vieira de Lima, Ana Bittencourt Vidigal, Daniel Gustavo Veiga e Ian Cheberle. Da Mobi Dataminer, que recebeu o 2º prêmio, participaram Leonardo de Angelis, Igor Melech Koubetch; Willian Teleginski e Diogo Nogueira Knop.
PRÊMIOS - Todos os integrantes da Caps receberam troféus, diploma de vencedor do Hackathon Paraná 2016 e voucher de treinamento Centro Europeu, que possibilita escolher um curso de acordo com a área de interesse de cada um - Criação de Aplicativos; Criação de Jogos; Design Thinking; Produção de Conteúdos & Mídias Digitais; Empreendedorismo; ou Idiomas (Inglês, Francês, Alemão, Italiano ou Espanhol).
Para os que quiserem dar continuidade ao projeto, há vagas para participar do programa de mentorias para startups da UniStart e, também, créditos de até US$ 120 por ano para consumo de tecnologia IBM disponível na nuvem através do Global Entrepreneur Program (GEP).
Os integrantes da equipe que conquistou o segundo lugar ganharam kits de todos os patrocinadores.
COMISSÃO JULGADORA – Integraram a comissão julgadora o CEO da Ravel Tecnologia, mentor e investidor de Startups, Benício José Filho; o diretor de Inovação e Empreendedorismo do Instituto de Tecnologia de São Caetano do Sul (SP), mentor e investidor em Startups, Thiago Matsumoto; o coordenador executivo do Conselho Estadual de Informação e Telecomunicação do Estado do Paraná, Mauro Sorgenfrei; o assessor técnico da Presidência da Comec, Cláudio Menna; o professor da Faculdade Dom Bosco, Faesp e Instituto de Ciência, Educação e Tecnologia, Marcos Teodoro Scheremeta; o diretor executivo no Brasil do Founder Institute, Nima Kazerdoni; os analistas de Desenvolvimento Municipal do Paranacidade, Fernando Caetano e Evemar Wernick.
Iniciada no dia 07 de outubro, esta foi a primeira edição do Hackathon, uma maratona que aconteceu durante todo o fim de semana com a participação de jovens envolvidos com o desenvolvimento de softwares e projetos com soluções digitais voltados a questões relacionadas ao desenvolvimento urbano, nas temáticas Obras Públicas e Transporte Público.
Após anunciar os vencedores, o secretário do Desenvolvimento Urano, Ratinho Júnior, anunciou que o evento se repetirá em 2017. “Podem se preparar para voltar no ano que vem. Ele destacou que mesmo as equipes que não foram premiadas nesta edição apresentaram ideias inovadoras. “Tivemos aqui uma explosão de ideias e criatividade de 11 equipes que trabalharam com muita dedicação neste fim de semana”, acrescentou.
Única mulher premiada, Ana Bittencourt – os demais integrantes das equipes premiadas são homens – está animada para voltar no próximo ano. “Foram muitas horas de trabalho, pouco descanso e muita massa cinzenta e criatividade em ação. Foi uma honra participar deste Hackathon Paraná 2016 e pensar em alternativas para melhorar a vida da população. É um privilégio e quero voltar em 2017”, disse.
SOLUÇÕES EFETIVAS - Ratinho Junior enfatizou a oportunidade de abrir espaços de interação para que a comunidade ajude a pensar e buscar soluções efetivas para os problemas do Estado, com menor custo. O coordenador executivo do Conselho Estadual de Informação e Telecomunicações Paraná da Celepar, Mauro Sorgenfrei, disse que “o evento representa os jovens interagindo com o setor público e trazendo ideias práticas que poderão ser usadas no futuro pelo Governo do Paraná. De acordo com a consultora do Sebrae Yara Lúcia de Menezes Garcia, “os participantes trazem do mundo acadêmico tecnologias inovadoras, inteligentes e sedutoras”.
PREMIADOS – A equipe Caps, que conquistou o primeiro lugar no Hackathon 2016, criou um aplicativo em que o usuário do transporte público conversa com um robô, que indica como a pessoa pode chegar a determinado local. De uma forma casual e impessoal, o usuário utiliza em uma espécie de chat, que lhe dá dicas, inclusive alertando para o uso de um casaco, pois traz informações sobre o clima.
A Mobi, equipe que ficou com a segunda colocação, utilizou um aplicativo chamado “beacons”, que possui inúmeras utilidades, para ser instalado dentro dos ônibus, terminais e estações-tubo. Cada vez que o cidadão passa por um “beacons”, o bluetooth do seu celular é automaticamente ligado, gerando informação sobre a lotação, tempo de espera e o deslocamento dos ônibus.
Os integrantes da comissão julgadora comissão Julgadora Benício José de Oliveira Filho e Thiago Y. Matsumoto acreditam que a equipe Caps foi a vencedora pela capacidade de inovar. Entre os destaques, estão a interface de inteligência artificial utilizada, assim como o uso da figura de uma Capivara, que atrai o público.
Além disso, a ferramenta tem a capacidade de interagir com o público e trata de uma quaestão importante – a acessibilidade. Pessoas com deficiência visual e auditiva, também podem se beneficiar com o aplicativo.
Para Matsumoto, a Mobi Dataminer propôs uma solução simples para algo complexo – a possibilidade de aplicar a tecnologia da internet de uma maneira que não necessita de muito engajamento público, já que o sistema é automático.
“Esaa solução é interessante porque a aplicação é de baixo custo, o uso é fácil e gera um grande impacto na população. O ideal seria aproveitar as duas soluções apresentadas pelas equipes vencedores e uni-las em apenas uma", afirma Oliveira Filho.
Os integrantes da Caps, que recebeu o 1º prêmio, são Bruno Vieira de Lima, Ana Bittencourt Vidigal, Daniel Gustavo Veiga e Ian Cheberle. Da Mobi Dataminer, que recebeu o 2º prêmio, participaram Leonardo de Angelis, Igor Melech Koubetch; Willian Teleginski e Diogo Nogueira Knop.
PRÊMIOS - Todos os integrantes da Caps receberam troféus, diploma de vencedor do Hackathon Paraná 2016 e voucher de treinamento Centro Europeu, que possibilita escolher um curso de acordo com a área de interesse de cada um - Criação de Aplicativos; Criação de Jogos; Design Thinking; Produção de Conteúdos & Mídias Digitais; Empreendedorismo; ou Idiomas (Inglês, Francês, Alemão, Italiano ou Espanhol).
Para os que quiserem dar continuidade ao projeto, há vagas para participar do programa de mentorias para startups da UniStart e, também, créditos de até US$ 120 por ano para consumo de tecnologia IBM disponível na nuvem através do Global Entrepreneur Program (GEP).
Os integrantes da equipe que conquistou o segundo lugar ganharam kits de todos os patrocinadores.
COMISSÃO JULGADORA – Integraram a comissão julgadora o CEO da Ravel Tecnologia, mentor e investidor de Startups, Benício José Filho; o diretor de Inovação e Empreendedorismo do Instituto de Tecnologia de São Caetano do Sul (SP), mentor e investidor em Startups, Thiago Matsumoto; o coordenador executivo do Conselho Estadual de Informação e Telecomunicação do Estado do Paraná, Mauro Sorgenfrei; o assessor técnico da Presidência da Comec, Cláudio Menna; o professor da Faculdade Dom Bosco, Faesp e Instituto de Ciência, Educação e Tecnologia, Marcos Teodoro Scheremeta; o diretor executivo no Brasil do Founder Institute, Nima Kazerdoni; os analistas de Desenvolvimento Municipal do Paranacidade, Fernando Caetano e Evemar Wernick.
